2 Desoxirribose
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1. Mecanismos da ação antioxidante dos ácidos caféico e tânico em sistemas contendo íons ferro
Este trabalho foi dividido em três capítulos distintos. No primeiro capítulo, foi feita uma reavaliação da metodologia da degradação oxidativa da 2-desoxirribose (2-DR) em sistemas geradores de radicais livres mediados por íons ferrosos. Este ensaio é amplamente utilizado para avaliar a atividade pró/antioxidante de moléculas isoladas ou extratos
Publicado em: 2009
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2. ANALYSIS OF THE ANTIOXIDANT PROPERTIES OF THE 3-(PHENYL HYDRAZONE) BUTANE-2-ONE AND BUTANE-2,3- DIONETHIOSEMICARBAZONE OXIMES / ANÁLISE DAS PROPRIEDADES ANTIOXIDANTES DAS OXIMAS 3-(FENIL HIDRAZONA) BUTANO-2-ONA E BUTANO-2,3-DIONATIOSEMICARBAZONA
As oximas são compostos químicos utilizados para reativar a enzima actilcolinesterase (AChE) inibida por organofosforados (OPs). Os OPs, além de serem classicamente reconhecidos como inibidores da AChE, também estão envolvidos em situações que geram estresse oxidativo. Contudo, pesquisas enfocando as possíveis propriedades antioxidantes das oximas s�
Publicado em: 2008
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3. Estudo da ação antioxidante in vitro dos extratos alcoólicos das folhas e das flores da capuchinha (Tropaeolum majus L.)
Nasturtium (Tropaeolum majus L.) é uma planta ornamental de crescimento rápido nativa do México e Peru. As suas folhas e flores são utilizadas na culinária, como enfeite e devido às qualidades de sabor e pelos seus efeitos medicinais. A extração das folhas e flores frescas foi feita por maceração durante 15 dias em etanol (70%), depois os extratos
Publicado em: 2008
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4. CARACTERIZAÇÃO DA ATIVIDADE PRÓ-OXIDANTE DE DIFERENTES AGENTES E ESTUDO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE DE INTERMEDIÁRIOS DO CICLO DE KREBS SOBRE ALTERAÇÕES OXIDATIVAS INDUZIDAS IN VITRO / EFFECT OF KREBS CYCLE INTERMEDIATES ON OXIDATIVE CHANGES INDUCED BY DIFFERENT OXIDANT AGENTS
Dados prévios da literatura têm mostrado que alguns intermediários do ciclo de Krebs podem agir como antioxidantes em diversos modelos, tanto in vitro, quanto in vivo. Porém, o(s) mecanismo(s) através dos qual(is) esses intermediários exercem suas atividades antioxidantes não são completamente entendidas. Considerando a escassez de dados na literatur
Publicado em: 2008
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5. Estudos in vitro sobre a atividade antioxidante, antimutagenica e potencial de risco da melatonina
A melatonina, honnônio produzido pela glândula pineal, apresenta um gr-ande interesse na atualidade, devido à demonstração de sua ação antioxidante tanto in vitro como in vivo. Neste trabalho, foi investigado o potencial de risco genético e toxicológico da melatonina em culturas de células, e sua atividade antimutagênica. A mutagenicidade da melat
Publicado em: 1999