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1. Qual o tratamento de escolha para tricuríase em lactentes (menos de 24 meses de idade)?
Nenhuma revisão sistemática ou ensaio clínico foi encontrado para elucidar qual o melhor tratamento para Tricuríase em lactente com menos de 6 meses de idade.
Para crianças com mais de 2 anos de idade está bem documentado que o uso de Mebendazol (100mg 2x/dia por 3 dias consecutivos) ou Albendazol (200mg/dia em dose por 3 dias consecutivos) s�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como diagnosticar e tratar disfunção de articulação temporomandibular?
O diagnóstico de Transtorno da Articulação Temporomandibular (TATM) é feito na maior parte das vezes pelo conjunto de dados clínicos, necessitando em raras ocasiões de apoio de testes diagnósticos ou exames de imagem. (grau D).
Os TATM são comuns em mulheres jovens (24-40 anos), em indivíduos com história de bruxismo, trauma externo da man
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. O que fazer com TSH baixo e T4 livre alto?
Níveis de TSH baixos ou indetectáveis associado a níveis elevados de T4 livre ou T3 confirmam o diagnóstico de tireotoxicose¹
O diagnóstico de hipertireoidismo de Graves pode ser estabelecido com relativa segurança em pacientes com quadro de tireotoxicose, bócio difuso (97% de sensibilidade) e oftalmopatia (71% de sensibilidade)¹.
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Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais os nervos e articulações mais acometidos em pacientes com hanseníase?
Os nervos mais acometidos em pacientes com Hanseníase1 (geralmente em casos de reações do tipo I):
Perdas sensoriais e motoras geralmente irão se desenvolver na distribuição destes nervos, quando a doença não for tratada a tempo. Isto poderá gerar sequelas na forma de deformidades articulares (descritas acima entre parênteses).
Por o
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como tratar o hipertireoidismo na gestante?
Os diagnósticos diferenciais em pacientes gestantes com tireotoxicose devem incluir Doença de Graves e hipertireoidismo gestacional¹
². O quadro clínico (bócio, oftalmopatia), história prévia de tireotoxicose e o TRAb positivo favorecem o diagnóstico de Graves (Nível B).
Deve ser desaconselhada a gestação em mulheres com Doença de
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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6. É necessário suspender o aleitamento materno em casos de mães HbsAg +?
Embora no leite materno tenha sido identificada a presença do HBsAg sendo, teoricamente, possível sua transmissão por este meio, não se pode demonstrar que a prática do aleitamento materno artificial diminua a percentagem de transmissão observada em crianças amamentadas, portanto, não se pode contra-indicar, cientificamente, esse tipo de alimenta�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quando deve ser realizado a prevenção da sensibilização materna pelo fator Rh?
A prevenção da sensibilização materna pelo fator Rh deve ser realizada pela administração de imunoglobulina anti-D nas seguintes situações em mães Rh negativo e pai Rh positivo
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· Após procedimentos invasivos: amniocentese, cordocentese, biópsia de vilocorial;
· Após aborto, gravidez ectópica ou mola hidatiforme;
·
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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8. Que intervenções podem reduzir a dor durante e após aplicações injetáveis – medicamentos e vacinas?
As vacinas estão entre os produtos de maior segurança de uso. Entretanto, é possível que ocorram reações até mesmo graves, com a sua utilização. No que se refere à utilização de imunização passiva, os eventos adversos são muito mais frequentes após a aplicação de produtos de origem não-humana (soros preparados em equinos).
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Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. É necessário suspender a terapia anticoagulante para realização de exodontia?
As recomendações atuais são pela não-interrupção da terapia com antiplaquetários orais, pois o risco teórico de hemorragia pós-cirurgia dental é mínimo, sobrepujado em muito pelo risco de tromboembolismo consequente à suspensão da terapia anticoagulante. Para evitar risco de sangramentos pode-se lançar uso de medidas hemostáticas locais com
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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10. Existe outra maneira de acompanhar uma gestante com fator RH negativo, além do Coombs Indireto, para prevenir a Doença Hemolítica Perinatal?
Para o acompanhamento de gestante com o Fator Rh negativo em relação ao risco de Doença Hemolítica Perinatal (DHP), algumas referências indicam também a Pesquisa de Anticorpos irregulares (PAi), já que o Coombs indireto indica apenas a presença de alguns anticorpos antieritrocitários, ao passo que a PAi é capaz de identificar e titular os antico
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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11. De quanto em quanto tempo devemos trocar uma sonda nasogástrica?
Por serem resistentes podem permanecer no paciente por longo tempo (5 meses ou mais), sendo necessária a troca somente quando apresentarem problemas como ruptura, obstrução ou mal funcionamento.
A dieta poder ser administrada de maneira contínua, intermitente ou em “bolus”, considerando-se o estado do paciente, localização da sonda,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Quais os anti-helmínticos podem ser usados em crianças de 1 a 2 anos de idade?
Para crianças entre 12 e 24 meses, o albendazol pode ser utilizado na dose 200mg/dia, após avaliar o risco benefício do seu uso, uma vez que não há estudos garantindo a segurança nesta faixa etária.
Contudo, não deve ser usado em encefalopatias e hepatopatias
, pois pode causar lesão dos hepatócitos, agravando o quadro clínico.
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023