Abeliano
Mostrando 1-12 de 38 artigos, teses e dissertações.
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1. A Note on Quadrangular Embedding of Abelian Cayley Graphs
RESUMO. O gênero de grafos têm sido estudados por muitos autores, mas existem resultados apenas para casos especiais: Planar, Toroidal, Completo, Bipartido e Produto cartesiano de Bipartidos. Apresentamos aqui um limite inferior para o gênero de um grafo de Cayley de um grupo abeliano e construímos uma família de grafos circulantes que atingem esse limi
TEMA (São Carlos). Publicado em: 2016-12
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2. Representações da Equação de Dirac em 1+1 Dimensões
Neste trabalho descrevemos uma classificação geral das representações da equação de Dirac em 1+1 dimensões. Na classificação são incluídas as representações nas quais cada matriz de Dirac β, α é associada a uma única matriz de Pauli. Esta classificação inclui 6 representações principais. A inclusão das representações com sinais modifi
Rev. Bras. Ensino Fís.. Publicado em: 07/06/2016
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3. Pontos racionais em curvas elípticas / Rational points on elliptic curves
Nesta dissertação estudamos as Curvas Elípticas. Inicialmente descrevemos uma operação sobre a curva que torna o conjunto de pontos de uma Curva Elíptica, sobre um corpo qualquer, um grupo abeliano. Apresentamos o Teorema de Nagell-Lutz o qual mostra as condições necessárias para que um ponto racional sobre a curva tenha ordem nita no grupo. A segui
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/04/2012
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4. Grupos finitos cujos subgrupos abelianos satisfazem a propriedade de interseção trivial
Um subgrupo H de um grupo G é chamado um TI-subgrupo de G se HHx = 1 ou H para todo x G. Um grupo G é chamado de um ATI-grupo se todo subgrupo abeliano A de G for um TI-subgrupo. Neste texto classificamos os ATI-grupos finitos, baseando-nos na referência [8] da bibliografia.
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/02/2012
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5. Estudo das propriedades de algumas dinãmicas em P(X) : o push forward e a convolução
Este trabalho contitui-se de duas partes: na primeira consideramos X, espaço métrico compacto e uma aplicação T : X ->X. Esta induz uma aplicação (1) : P(X) P(X) dada por (I)(p,) = Tt (p,), e chamada de push forward de T. Temos então que (I) é contínua, e assim, obtemos um sistema dinâmico. Nosso objetivo então &estudar as propriedades topológica
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2012
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6. Soluções limites para problemas elípticos envolvendo medidas / Limit solutions for elliptic problems involving measures
No trabalho precursor de Brezis, Marcus e Ponce [15], estudou-se problemas semilineares elípticos com uma não linearidade não decrescente, contínua e dependendo apenas da variável dependente e com medidas como dados. Os autores estavam particularmente interessados no caso em que a equação não possuía solução. Numa das técnicas estudadas, eles apr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/11/2011
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7. Propriedades eletrônicas de grafeno com defeitos
No limite de baixas energias, o grafeno pode ser descrito por uma teoria de férmions livres sem massa. Neste trabalho, escrevemos uma métrica não-Euclidiana que representa o grafeno e introduzimos um campo de gauge não-Abeliano devido a presença de defeitos topológicos (desclinações). Neste pano de fundo, estudamos o espalhamento elástico de férmio
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/08/2011
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8. Classificação de Automorfismos de Grupos Finitos
Neste trabalho estudamos Grupos Abelianos finitos, onde enunciamos e provamos o Teorema fundamental dos grupos abelianos finitamente gerados, bem como determinamos uma caracterização dos automorfismos de um p-grupo, além disso, exibimos um algoritmo que determina a contagem do número de automorfismos desses p-grupos. Por fim, mostramos os automorfismos d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/08/2011
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9. Sobre uma Construção Relacionada ao Quadrado Tensional não-Abeliano de um Grupo / On a Construction Related to the non-Abelian Tensor Square of a Group
Sejam G e Gj grupos isomorfos. Estudaremos o grupo V (G) que é uma extensão de grupo do quadrado tensorial não-abeliano de um grupo G, G G. Olhando para V (G) como um operador na classe de grupos, observamos que este operador preserva algumas propriedades do grupo G, tais como finitude, solubilidade e nilpotência. Ainda para um p-grupo finito G encontram
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/07/2011
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10. Sobre uma Construção Relacionada ao Quadrado Tensional não-Abeliano de um Grupo / On a Construction Related to the non-Abelian Tensor Square of a Group
Sejam G e Gj grupos isomorfos. Estudaremos o grupo V (G) que é uma extensão de grupo do quadrado tensorial não-abeliano de um grupo G, G G. Olhando para V (G) como um operador na classe de grupos, observamos que este operador preserva algumas propriedades do grupo G, tais como finitude, solubilidade e nilpotência. Ainda para um p-grupo finito G encontram
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 01/07/2011
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11. Sobre Centralizadores de Automorfismos Coprimos em Grupos Profinitos e Álgebras de Lie / About Centralized coprime automorphisms Profinitos Groups and Lie Algebras
Sejam A um grupo abeliano elementar de ordem q2, onde q um número primo. Neste trabalho estudamos a influência dos centralizadores de automorfismos na estrutura dos grupos profinitos, neste sentido se A age como um grupo de automorfismos coprimos sobre um grupo profinito G e que CG(a) é periódico para cada a 2 A#, então mostraremos que G é localmente f
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/06/2011
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12. Sobre Centralizadores de Automorfismos Coprimos em Grupos Profinitos e Álgebras de Lie / About Centralized coprime automorphisms Profinitos Groups and Lie Algebras
Sejam A um grupo abeliano elementar de ordem q2, onde q um número primo. Neste trabalho estudamos a influência dos centralizadores de automorfismos na estrutura dos grupos profinitos, neste sentido se A age como um grupo de automorfismos coprimos sobre um grupo profinito G e que CG(a) é periódico para cada a 2 A#, então mostraremos que G é localmente f
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/06/2011