Acompanhamento De Pessoas Com Hiv Aids
Mostrando 1-12 de 46 artigos, teses e dissertações.
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1. A notificação de casos de HIV é obrigatória?
Os profissionais de saúde dos serviços públicos e privados devem notificar regularmente às autoridades de saúde os casos de infecção por HIV, a partir de confirmação de diagnóstico desde 2014. A determinação consta em portaria do Ministério da Saúde (2), que inclui a infecção por HIV na Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doen�
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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2. Existe algum sintoma aparente que podemos diagnosticar em paciente portador de HIV?
Na fase inicial da infecção pelo HIV, 60% das pessoas infectadas desenvolvem alguns sintomas muito semelhantes a um resfriado comum, geralmente 2 a 6 semanas depois do momento do contágio.
Estes sintomas iniciais geralmente são leves, sendo portanto muito difícil em um primeiro momento diagnosticar a infecção pelo HIV.
Após esses sinto
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como proceder com gestante positiva e parceiro negativo para Sífilis?
As parcerias sexuais de gestantes com sífilis podem estar infectadas, mesmo apresentando testes imunológicos não reagentes; portanto, devem ser tratadas presumivelmente com apenas uma dose de penicilina benzatina IM (2.400.000 UI). No caso de teste reagente para sífilis, seguir as recomendações de tratamento da sífilis adquirida no adulto, de acord
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Novas Recomendações: Qual é o tratamento alternativo para sífilis primária na impossibilidade do uso de penicilina?
O tratamento para sífilis primária ou sífilis adquirida recente (menos de um ano de evolução), em pacientes não gestantes, pode ser feito com Doxiciclina 100 mg, via oral, de 12/12 horas por 15 dias ou Ceftriaxona 1 g, intramuscular ou intravenoso, 1 vez ao dia, por 8 a 10 dias.
Esses medicamentos apresentam menor eficácia e só devem ser uti
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quanto tempo após o parto as puérperas podem ser vacinadas contra a febre amarela?
A vacina contra a febre amarela não está indicada para as mulheres que estejam amamentando crianças com até 6 meses de idade, independentemente do estado vacinal, devendo ser adiada até a criança completar 6 meses de vida. Na impossibilidade de adiar a vacinação, como em situações de emergência epidemiológica, vigência de surtos, epidemias ou
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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6. Análise da Resiliência entre Pessoas que Vivem com HIV/AIDS: Um Estudo Psicossocial
RESUMO A presente investigação teve como objetivo principal estudar os processos psicossociais da resiliência entre as pessoas que convivem com o HIV. Trata-se de uma pesquisa transversal com dados qualitativos que foi realizada com 44 pessoas em acompanhamento no Centro de Testagem e Aconselhamento de Parnaíba- Piauí. Os resultados mostraram alguns fat
Psic.: Teor. e Pesq.. Publicado em: 24/10/2019
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7. Desfecho dos casos de tuberculose em pessoas com HIV: subsídios para intervenção
Resumo Objetivo Analisar os aspectos associados ao desfecho dos casos de tuberculose nas pessoas que vivem com HIV. Métodos Estudo transversal, realizado entre 2010 a 2014 em um município de grande porte localizado no interior do estado de São Paulo, o qual é considerado prioritário para o controle da tuberculose. Utilizou-se dados secundários coleta
Acta paul. enferm.. Publicado em: 10/10/2019
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8. Pessoas vivendo com HIV/Aids no cárcere: regularidade no uso da terapia antirretroviral
Resumo Objetivo Analisar os desafios relacionados à regularidade no uso da terapia antirretroviral pelas pessoas vivendo com HIV privadas de liberdade. Métodos Trata-se de um estudo exploratório, com abordagem quantitativa, realizado em seis unidades prisionais de dois municípios paulistas. A coleta de dados ocorreu no período de agosto a novembro d
Acta paul. enferm.. Publicado em: 10/10/2019
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9. Instant messaging application for the care of people living with HIV/aids
RESUMO Objetivo: Avaliar o aplicativo de mensagens instantâneas como ferramenta de cuidado às pessoas vivendo com HIV/aids, a partir da análise das interações entre enfermeiro e pacientes. Método: Estudo descritivo, quantitativo com 102 pacientes de dois ambulatórios de infectologia de Fortaleza, Ceará. Durante quatro meses, os participantes receb
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 16/09/2019
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10. Modelo preditivo de retenção no cuidado especializado em HIV/aids
O estabelecimento de metas universais voltadas ao controle do HIV/aids e a instituição do tratamento como forma de prevenção reforçam a necessidade do acompanhamento clínico continuado das pessoas vivendo com HIV/aids como um elemento indispensável ao cuidado destas, sendo a retenção no cuidado em saúde uma necessidade e um desafio. Neste estudo, o
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 22/10/2018
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11. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS QUE VIVEM COM HIV/AIDS
RESUMO Objetivo: analisar as representações sociais da qualidade de vida de pessoas que vivem com HIV/aids. Método: estudo descritivo, exploratório, com abordagem qualitativa, fundamentado na Teoria das Representações Sociais, utilizando a abordagem estrutural. Foi realizado em três Serviços de Assistência Especializada em HIV/aids, com 180 pessoa
Texto contexto - enferm.. Publicado em: 21/06/2018
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12. Uso do aplicativo Whatsapp no acompanhamento em saúde de pessoas com HIV: uma análise temática
Resumo Objetivo: Analisar depoimentos de pessoas com HIV durante um acompanhamento em saúde, a partir do aplicativo WhatsApp®. Métodos: Pesquisa descritiva, abordagem qualitativa realizada com 26 pessoas com HIV acompanhadas em dois serviços de atenção especializada em HIV/Aids de Fortaleza, Ceará. Os dados foram coletados no período de setembro de
Esc. Anna Nery. Publicado em: 05/04/2018