Africanizacao
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1. No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821)
Resumo O estudo analisa o “boom” demográfico das populações escravas de origem africana nas áreas de plantation a partir dos Mapas Estatísticos do Maranhão. Em especial, focalizamos a freguesia do Rosário do Itapecuru utilizando outras fontes documentais – inventários post mortem e registros paroquiais de batismo. Os Mapas de 1798 e 1821 possib
Rev. bras. estud. popul.. Publicado em: 2017-09
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2. 4 Salvador no Império: instabilidade e africanização (1823-1849)
Parte do livro:Salvador: transformações e permanências (1549-1999)
Autor(es): Vasconcelos, Pedro de Almeida
EDUFBA. Publicado em: 2016
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3. Métodos de regressão espacial para avaliação da produção apícola do estado do Rio de Janeiro
A apicultura brasileira se desenvolveu a partir da africanização das abelhas melíferas, e seu bom desempenho permitiu lançar o Brasil como um dos maiores produtores mundiais de mel. A região Sudeste ocupa uma posição significativa no mercado, mas o estado do Rio de Janeiro é o menor produtor, apesar de apresentar áreas expressivas de vegetação sil
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-04
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4. Origem das linhagens mitocondriais nas abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) do Brasil
O processo de africanização de Apis mellifera fez surgir diversas questões acerca da constituição genética da população resultante. Esse trabalho teve por objetivo identificar o número, a freqüência e a distribuição dos diferentes haplótipos mitocondriais, bem como sua possível origem nas colônias africanizadas amostradas em diferentes regiõ
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2012
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5. Duas tendências de re-africanização: Rio de Janeiro e Salvador
Sociedade e Estado. Publicado em: 2009-12
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6. Europeização e/ou africanização da Espanha Medieval: diversidade e unidade cultural européia em debate
Os conflitos políticos e sociais dos últimos anos na Europa, como os com a imigração e o terrorismo, orientam muitas questões levantadas pelas ciências humanas na atualidade. No que se refere à medievalística, muitas obras e projetos europeus apresentam a discussão em torno da diversidade cultural européia, a qual pode ser fundamentada desde a Idad
História (São Paulo). Publicado em: 2009
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7. Duas tendências de re-africanização: Rio de Janeiro e Salvador
Esse trabalho se propõe a analisar o caminho percorrido pelo movimento de reafricanização ocorrido nos anos 70 em duas cidades brasileiras: Rio de Janeiro e Salvador. A questão a ser esclarecida é saber em que medida os rumos tomados pela escravidão no Brasil definiram caminhos possíveis de reafricanização no que diz respeito às expressões lúdico
Publicado em: 2009
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8. Estrutura genética das populações de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) e suas relações com as raças parentais determinadas por meio da análise de microssatélites
O processo de africanização da abelha melífera pelas Américas teve início em 1956 com a introdução em Rio Claro (SP) de rainhas de Apis mellifera scutellata oriundas da África do Sul. As alterações resultantes deste processo nas características das populações preexistentes têm sido mensuradas por métodos distintos, dentre os quais se destacam
Publicado em: 2009
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9. Estrutura genética das populações de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) da Colômbia estimada através de marcadores nucleares e mitocondriais.
A partir de 1957, ocorreu um processo de hibridação no continente Americano entre as abelhas Européias pré-existentes e as Africanas recém introduzidas. Desde a chegada da abelha Africanizada à Colômbia em 1978 e seu total estabelecimento depois de quatro anos, esparsos são os estudos populacionais que demonstram o grau de hibridação entre os enxam
Publicado em: 2004
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10. Clustering of comb and propolis waxes based on the distribution of aliphatic constituents
Os resultados obtidos com a análise química de 41 amostras de ceras de própolis e 9 amostras de ceras de favos de Apis mellifera, coletadas principalmente no Brasil, foram estudados usando Análise de Componentes Principais e Análise Hierárquica de Grupos. Na análise quimiométrica foram consideradas a distribuição de hidrocarbonetos e de resíduos a
Journal of the Brazilian Chemical Society. Publicado em: 2003-05