Africanos Escravizados
Mostrando 1-12 de 44 artigos, teses e dissertações.
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1. TO BE OR NOT TO BE “SUBTLY” PHILOSOPHICALLY COLONIZED*
RESUMO Um uso recorrente do predicado, “ser colonizado”, é um que o aplica imprecisamente, não em referência aos africanos e aos povos indígenas originais escravizados pelos europeus ou a descendentes de pessoas escravizadas, mas, sim, a acadêmicos que são cidadãos de ex-colônias como o Brasil, seus modos de pensar, trabalhos filosóficos, comuni
Kriterion: Revista de Filosofia. Publicado em: 2022
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2. Batuko: alma dum povo! Vivências do batuko cabo-verdiano no período pós-independência
Resumo Batuko, gênero músico-coreográfico de Cabo Verde – país localizado na costa ocidental africana, criado pelos africanos negros escravizados, após a independência do país em 1975 – passou por um processo de revalorização e vem sendo visto pelas batukadeiras como possibilidade de se tornar um projeto profissional. Neste artigo, viso reconstr
Sociologias. Publicado em: 2022
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3. Ser africano na cidade: identidade e memória em São Paulo no oitocentos
RESUMO Este texto problematiza a posição marginal relegada à contribuição negra na construção histórica de São Paulo através de evidências demográficas e de estudos históricos sobre africanos na cidade durante o século XIX. Discute as transformações na identidade africana dos escravizados e dos negros livres e seus efeitos na apropriação do
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2021-04
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4. TRADUZINDO VALONGO: A TRADUÇÃO DA PROPOSTA DE INSCRIÇÃO DO SÍTIO ARQUEOLÓGICO CAIS DO VALONGO NA LISTA DO PATRIMÔNIO MUNDIAL DA UNESCO
Resumo Este texto busca analisar a tradução de um trecho do dossiê de candidatura do Sítio Arqueológico Cais do Valongo a Patrimônio Mundial da UNESCO pela lente da Linguística Sistêmico-Funcional. O cais, descoberto em 2011 durante os trabalhos de reurbanização no centro do Rio de Janeiro, foi construída em 1811 para o desembarque dos africanos e
Cad. Trad.. Publicado em: 2021-04
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5. COMÉRCIO ILEGAL DE AFRICANOS NO INTERIOR DO BRASIL OITOCENTISTA: O CASO DO PATACHO HERMINIA (PARAÍBA - 1850)
Resumo Os estudos sobre o tráfico de africanos para o Brasil têm trazido importantes informações acerca da organização dessa atividade. O funcionamento desde a África, passando pelos navios negreiros, e a viagem atlântica até a chegada dos escravizados no Brasil, bem como suas rotas de venda, têm sido as principais preocupações. O foco volta-se,
Almanack. Publicado em: 13/12/2019
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6. TRÁFICO E ESCRAVIDÃO: CUIDAR DA SAÚDE E DA DOENÇA DOS AFRICANOS ESCRAVIZADOS
Resumo A História da Escravidão e a História das Ciências se unem com o objetivo de elucidar o tratamento dispensado aos escravos no campo do cuidado da saúde e da doença. O intuito deste artigo é assinalar a informação relativa às condições de saúde e doenças dos escravos existentes nas Santas Casas de Misericórdia, nos presídios, nos regist
Almanack. Publicado em: 16/09/2019
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7. Escritos insubordinados entre escravizados e libertos no Brasil
resumo Neste artigo analisamos alguns textos coletivos produzidos por escravos e libertos. A partir do Tratado do Engenho de Santana da Capitania da Bahia (1789), dos papéis encontrados com africanos islamizados e suas repercussões na Corte Imperial (1835 e 1836), da declaração dos revoltosos mocambeiros em Viana, Maranhão (1867) e da carta da Comissão
Estud. av.. Publicado em: 12/08/2019
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8. Vestindo o escravismo: o comércio de têxteis e o Contrato de Angola (século XVIII)
RESUMO O comércio transatlântico de escravos africanos esteve estreitamente relacionado às transações de manufaturas entre europeus e africanos, em particular, de tecidos, como, há décadas, a historiografia tem demonstrado. Em Angola, o comércio nos portos e sertões, para obtenção e exportação de cativos, também teve como elemento fundamental a
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 14/03/2019
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9. Instrução Islâmica na Senegâmbia e práticas de Muçulmanos Africanos em Portugal: uma abordagem Atlântica (séculos XVI e XVII)
Resumo Práticas islâmicas de africanos escravizados em Portugal no século XVI são analisadas à luz da metodologia atlântica, buscando-se compreendê-las em relação às instituições muçulmanas na região dos rios Senegal e Gâmbia. Parte-se desta perspectiva para estudar culturas africanas na diáspora identificando elementos africanos em Portugal;
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 2017-04
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10. USOS DE UMA CIDADE DA LIBERDADE: estudantes africanos em Redenção
Este trabalho analisa a presença de estudantes estrangeiros na cidade de Redenção, Ceará, Brasil. Seu objetivo é compreender as ressignificações que guineenses produzem do espaço urbano. O estudo busca dialogar com as pesquisas sobre a atual diáspora africana no Brasil. Nesses estudos, sobressaem ênfases nas identidades nacionais recriadas por suje
Cad. CRH. Publicado em: 2017-04
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11. Da senzala ao palco: canções escravas e racismo nas Américas, 1870-1930
Este livro analisa o sucesso – nos teatros, nas partituras e na indústria fonográfica – das criações musicais de descendentes de africanos escravizados no Brasil e nos Estados Unidos, entre o final do século XIX e o início do XX. O diálogo entre essas produções revela a densidade dos trânsitos culturais no mundo atlântico e o protagonismo de músicos negros, como Eduardo das Neves e Bert Williams. Sua entrada nos circuitos musicais e artísticos, em meio à construção de estereótipos racistas, constitui exemplo do modo como esses artistas, com talento, ironia e humor, desafiaram e subverteram a inferiorização que lhes era imposta, tornando-se famosos no mercado musical do período. A obra disponibiliza 201 imagens, 47 fonogramas e 5 vídeos, permitindo ver e escutar ao mesmo tempo em que se realiza a leitura do texto.
Autor(es): Abreu, Martha
Editora da Unicamp. Publicado em: 2017
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12. DEPOIS DA BATALHA DE PUNGO ANDONGO (1671): O DESTINO ATLÂNTICO DOS PRÍNCIPES DO NDONGO
Resumo Em dezembro de 1671, depois de um cerco de vários meses, as tropas comandadas por Luís Lopes de Sequeira conseguiram tomar a capital do Reino do Ndongo. O rei foi morto e houve muitos prisioneiros, entre eles parentes do soberano, que foram deportados para o Brasil e depois para Portugal. O artigo procura reconstituir o périplo dos príncipes do Nd
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 2016-12