Agregometria
Mostrando 1-8 de 8 artigos, teses e dissertações.
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1. Incidence of aspirin resistance is higher in patients with acute coronary syndrome and atrial fibrillation than without atrial fibrillation
RESUMO Em pacientes com fibrilação atrial, a anticoagulação padrão com antagonista da vitamina K mais terapia antiplaquetária dupla (DAPT) com inibidor de P2Y12 e aspirina é o padrão de tratamento após intervenção coronária percutânea (ICP). Enquanto essa terapia reduz o risco de trombose e derrame, aumenta o risco de sangramento. Não está cla
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-06
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2. High Residual Platelet Reactivity during Aspirin Therapy in Patients with Non-St Segment Elevation Acute Coronary Syndrome: Comparison Between Initial and Late Phases
Resumo Fundamento: A alta atividade plaquetária (AAP) durante a terapia com ácido acetilsalicílico (AAS) é fator de mau prognóstico nas síndromes coronarianas agudas (SCA). A prevalência de AAP durante a SCA é maior do que a relatada na doença estável. No entanto, não está claro se esta prevalência de AAP é um fenômeno transitório ou caracte
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 15/08/2019
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3. Criopreservação do plasma rico em plaquetas de equinos
Avaliou-se o congelamento do plasma rico em plaquetas (PRP) de equinos, a -196ºC em nitrogênio líquido, utilizando-se como crioprotetor o DMSO em duas concentrações (3% e 6%), e, como ponto final, a avaliação da morfologia e da agregometria plaquetária. Foram utilizadas 12 amostras de PRP em duas repetições. Previamente ao congelamento, as amostras
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2016-02
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4. Alta reatividade plaquetária durante tratamento é preditora de eventos cardíacos em pacientes com stents farmacológicos
FUNDAMENTO: O papel dos testes de reatividade plaquetária (RP) na predição de eventos em longo prazo em pacientes latino-americanos tratados com stents farmacológicos (SF) não foi estabelecido. OBJETIVOS: Analisar o papel dos testes de RP na predição de eventos após a implantação de SF. MÉTODOS: De maio de 2006 a janeiro de 2008, foram incluídos
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2013-03
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5. Prevalência de alta reatividade plaquetária em pacientes tratados com aspirina encaminhados para angiografia coronária
FUNDAMENTO: A aspirina (Ácido Acetilsalicílico - AAS) é capaz de reduzir eventos adversos cardiovasculares em pacientes portadores de Doença Arterial Coronariana (DAC) através da inibição da atividade plaquetária. Alguns pacientes com DAC, apesar da terapia com AAS, apresentam Alta Reatividade Plaquetária (ARP), o que determina um maior risco para o
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 08/01/2013
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6. Resistência ao clopidogrel: prevalência e variáveis associadas
FUNDAMENTO: A dupla terapia antiagregante plaquetária com ácido acetilsalicílico e clopidogrel é pedra angular do tratamento de pacientes submetidos a angioplastia com implante de stents coronarianos. Todavia, parte desses pacientes, a despeito do uso de aspirina e clopidogrel, não se encontram eficazmente antiagregados, fenômeno conhecido como resist�
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 27/11/2012
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7. Inibição e reversão da agregação plaquetária de eqüinos in vitro com o uso de ketoprofeno, fenilbutazona e flunixim meglumine
Como são várias as enfermidades e os distúrbios que induzem à hipercoagulabilidade e à pré-ativação de plaquetas em eqüinos. A atividade de medicamentos utilizados para controle dessas enfermidades sobre a agregação de plaquetas pode, não apenas servir para avaliar sua evolução, como também a resposta terapêutica. Com o objetivo de avaliar a
Pesquisa Veterinária Brasileira. Publicado em: 2009-10
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8. Análise dos traçados de ondas da agregação plaquetária em pacientes com doenças cardiovasculares em uso do ácido acetil salicílico comparados a doadores de sangue
A agregação plaquetária avalia a função das plaquetas através de diferentes vias de ativação plaquetária in vitro, fornecendo traçados de ondas equivalentes à propriedade física dessa agregação. Sabendo-se que a aspirina acetila irreversivelmente a enzima cicloxigenase prevenindo a geração de tromboxana A2, potente ativador da agregação pla
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2004-12