Alteracoes Dentarias
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1. Quais as melhores técnicas para obter cooperação do paciente infantil (portador de síndrome de Down), ao tratamento odontológico; nas primeiras visitas ao dentista?
Para estabelecer um atendimento odontológico tranquilo e seguro para o paciente infantil com síndrome de Down pode-se usar técnicas de condicionamento semelhantes às utilizadas em Odontopediatria durante o atendimento tais como: moldagem ou modelagem do comportamento, reforço positivo, técnica do dizer-mostrar-fazer, dessensibilização, verbalizaç
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o melhor tratamento para a Gengivite Necrosante Ulcerativa Aguda (GUNA)?
O tratamento da GUNA pode ser dividido em duas etapas: o tratamento da fase aguda e o tratamento de manutenção.
O objetivo do tratamento da fase aguda é eliminar a atividade de doença manifestada pelo desenvolvimento de necrose tecidual. O desbridamento mecânico, quando feito com cuidado e suavidade é o meio mais certo de aliviar a dor. Aneste
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Gestantes podem ser submetidas à exodontias?
Durante o primeiro trimestre de gestação, apenas os casos que precisam de tratamento de urgência devem ser realizados, pois problemas da cavidade bucal podem comprometer a nutrição, contribuir para infecções e disseminação de patógenos no sangue, gerando riscos para a gestante e o feto
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Estudos demonstram que o período mais seguro
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual o período ideal para gestante realizar tratamento odontológico?
Para o tratamento odontológico da gestante recomenda-se que o dentista esteja atento ao período gestacional e ao problema odontológico a ser tratado. O período ideal e mais seguro para o tratamento odontológico é durante o segundo trimestre da gestação
. No entanto, se a gestante necessitar de tratamento de urgência e emergência, esses dev
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais as causas e como tratar as ulcerações aftosas recorrentes?
Deficiências de vitaminas do complexo B, de ácido fólico, ferro e zinco podem ter como manifestações clínicas quadros de ulcerações aftosas recorrentes. Outros fatores causais, mais raros, são: doença de Behçet, doença celíaca, doença de Crohn, colite ulcerativa, distúrbios imunológicos como HIV e neutropenia cíclica (1,2). Inicialmente,
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Avaliação da saúde bucal em uma coorte de idosos não institucionalizados
Resumo Introdução Sabe-se que os instrumentos epidemiológicos comumente utilizados para aferir as condições bucais, como o CPO-d e CPI, não são sensíveis o suficiente para discriminar idosos em relação à saúde bucal. Objetivo Identificar as alterações na progressão da condição de saúde bucal de idosos não institucionalizados, a partir da
Cadernos Saúde Coletiva. Publicado em: 2022
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7. Pro-inflammatory mediators expression by pulp cells following tooth whitening on restored enamel surface
Resumo Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência da interface de uma restauração adesiva na difusão do peróxido de hidrogênio (H2O2), toxicidade indireta e expressão de mediadores pró-inflamatórios por células odontoblastóides, após clareamento dental em consultório. Cavidades dentárias preparadas em discos de esmalte / dentina fora
Brazilian Dental Journal. Publicado em: 2022
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8. Diagnóstico por imagem na atresia brônquica
Resumo A avaliação das estruturas dentárias, quando necessária, é realizada na maioria das vezes com radiografias intraorais e panorâmicas em clínicas radiológicas especializadas em odontologia. No entanto, na prática do radiologista de cabeça e pescoço e mesmo do radiologista geral, é comum identificarem-se alterações odontológicas que não d
Radiol Bras. Publicado em: 2021-04
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9. Achados dentários nos exames de imagem da face e pescoço
Resumo A avaliação das estruturas dentárias, quando necessária, é realizada na maioria das vezes com radiografias intraorais e panorâmicas em clínicas radiológicas especializadas em odontologia. No entanto, na prática do radiologista de cabeça e pescoço e mesmo do radiologista geral, é comum identificarem-se alterações odontológicas que não d
Radiol Bras. Publicado em: 2021-04
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10. Cephalometric and occlusal changes of Class III malocclusion treated with or without extractions
RESUMO Objetivos: O objetivo desse estudo retrospectivo foi avaliar as alterações cefalométricas e oclusais de pacientes com má oclusão de Classe III tratados ortodonticamente. Método: Os grupos experimentais compreenderam 37 pacientes Classe III tratados: 19 com extrações dentárias (G1) e 18 sem (G2). O grupo controle (G3), compatibilizado em id
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 2020-08
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11. Orthodontic treatment of unilateral cleft lip and palate associated with maxillary canine/premolar transposition: case report
RESUMO Introdução: A fissura labiopalatina é a anomalia craniofacial mais frequente e, como consequência dessa malformação, observa-se normalmente uma relação oclusal inadequada entre as arcadas. Além disso, nesse pacientes também podem ser observadas ausências dentárias, alterações de posicionamento individual dos dentes, como rotações e,
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 2020-05
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12. Effects of the cervical headgear in growing Angle Class II malocclusion patients: a prospective study
RESUMO Objetivo: Avaliar as alterações dentárias e esqueléticas decorrentes do uso exclusivo do aparelho extrabucal durante 15 ± 4 meses para tratamento de pacientes com má oclusão de Classe II divisão 1 (Grupo Experimental, GE). Métodos: As diferenças entre o início (T1) e imediatamente após o término da terapia (T2) com o aparelho extrabuca
Dental Press J. Orthod.. Publicado em: 2020-03