Amphisbaenidae
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1. Thermal biology of Amphisbaena munoai (Squamata: Amphisbaenidae)
ABSTRACT Studies on the thermal biology of fossorial reptiles that examine the relationship between the body temperature and thermal environment are needed to determine the extent of their thermoregulation abilities. This study assessed the thermal biology of Amphisbaena munoai Klappenbach, 1969 in the rocky fields of the Rio Grande do Sul and in the laborat
Zoologia (Curitiba). Publicado em: 26/04/2018
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2. A new Amphisbaena (Squamata: Amphisbaenidae) from southern Espinhaço Range, southeastern Brazil
Uma nova espécie de Amphisbaena é descrita de uma floresta semidecidual em Conceição do Mato Dentro, sul da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais, Brasil. A seguinte combinação de caracteres permite diagnosticar a nova espécie das demais congêneres: cabeça arredondada; dois ou três poros pré-cloacais dispostos em sequência; 190-199 annuli corporais;
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 2015-06
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3. Dimorfismo sexual em Amphisbaena nigricauda (Reptilia, Squamata, Amphisbaenidae) do Sudeste do Brasil
Amphisbaena nigricauda Gans, 1966 é uma pequena anfisbênia pouco conhecida endêmica da restinga dos estados do Espírito Santo e Bahia, Brasil. Analisamos 178 indivíduos coletados no município de Vitória, Espírito Santo, Brasil, para verificar se esta espécie apresenta dimorfismo sexual nos poros précloacais e em caracteres morfológicos. O sexo foi
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 2014-09
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4. Sistema respiratório de Amphisbaena vermicularis e Amphisbaena microcephala (Squamata, Amphisbaenia, Amphisbaenidae)
A morfologia macro e microscópica da traqueia e pulmões de Amphisbaena vermicularis Wagler, 1824 e Amphisbaena microcephala (Wagler, 1824), assim como a ultraestrutura das câmaras respiratórias, foram descritas pela primeira vez neste estudo. A traqueia não se ramifica e seu segmento caudal, situado entre os pulmões, foi denominado brônquio. O pulmão
Iheringia, Sér. Zool.. Publicado em: 2013-03
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5. Herpetofauna de um remanescente de cerrado no estado de São Paulo, sudeste do Brasil
Apesar da grande extensão e biodiversidade, ainda existem lacunas amostrais no Cerrado. Este domínio fitogeográfico vem sofrendo modificações acentuadas devido à sua conversão em pastagens e monoculturas. Nas últimas quatro décadas ocorreu uma redução de 88,5% das áreas de Cerrado no estado de São Paulo. Restam menos de 0,8% da área original do
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-09
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6. Reprodução e ecologia alimentar de Amphisbaena munoai e Anops kingi (Amphisbaenia, Amphisbaenidae) no Escudo Sul-Rio-Grandense, sul do Brasil
O presente estudo fornece dados originais sobre a reprodução e ecologia alimentar de duas espécies sintópicas de Amphisbaenia, Amphisbaena munoai Klappenbach, 1969 e Anops kingi Bell, 1833, no sul do Brasil. As coletas foram realizadas entre abril de 2004 a abril de 2006, em uma área elevada, localizada entre os municípios de São Jerônimo e Barão do
Iheringia. Série Zoologia. Publicado em: 2011-06
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7. Nuevos registros de squamata (reptilia) para el pleistoceno superior del norte de la provincia de Buenos Aires, Argentina
In the present contribution we report several squamate reptiles which come from the Luján Formation (Upper Pleistocene), located at Merlo in the province of Buenos Aires, Argentina. Among the specimens, the first fossil record for the genus and species Anops kingii (Amphisbaenidae) is recovered. Moreover, the presence of undetermined specimens of the genera
Papéis Avulsos de Zoologia (São Paulo). Publicado em: 2011
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8. Revisão do status taxonômico de Amphisbaena prunicolor (Cope, 1885) e Amphisbaena albocingulata Boettger, 1885 (Amphisbaenia: Amphisbaenidae)
Amphisbaena é o gênero de maior diversidade de Amphisbaenia, com 103 espécies reconhecidas e distribuídas pela América do Sul e Central. Uma revisão taxonômica das espécies encontradas no sul da América do Sul reconheceu um complexo, composto por oito espécies, comumente identificadas como A. darwini. A associação destas espécies não é clara,
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
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9. Karyological study of Amphisbaena ridleyi (Squamata, Amphisbaenidae), an endemic species of the Archipelago of Fernando de Noronha, Pernambuco, Brazil
The karyotype of Amphisbaena ridleyi, an endemic species of the archipelago of Fernando de Noronha, in State of Pernambuco, Brazil, is described after conventional staining, Ag-NOR impregnation and fluorescence in situ hybridization (FISH) with a telomeric probe. The diploid number is 46, with nine pairs of macrochromosomes (three metacentrics, four subteloc
Genetics and Molecular Biology. Publicado em: 29/01/2010
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10. Prevalência e intensidade de infecção por Raillietiella gigliolii Hett, 1924 (Pentastomida) em Amphisbaena alba Linnaeus, 1758 e A. vermicularis Wagler, 1824 (Amphisbaenidae) da região Nordeste do Brasil
Raillietiella gigliolii constitui uma espécie de pentastomídeo neotropical parasita registrada em Amphisbaena alba. No intuito de suplementar dados ecológicos básicos (prevalência e intensidade média de infecção) foram coletados na região nordeste do Brasil nove espécimes de A. alba em um remanescente de Mata Atlântica (07º 10' S e 35º 05' O) no
Brazilian Journal of Biology. Publicado em: 2009-11
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11. Anatomia visceral comparada de seis espécies de Amphisbaenidae (Squamata: Amphisbaenia)
Visceral anatomy of amphisbaenids Amphisbaena vermicularis Wagler, 1824; Anops kingii Bell, 1833; Aulura anomala Barbour, 1914; Bronia bedai Vanzolini, 1991; Cercolophia cuiabana Strüssmann & Carvalho, 2001, and Leposternon microcephalum Wagler, 1824 were comparatively described and the size and the position of the organs in the pleuroperitoneal cavity was
Zoologia (Curitiba). Publicado em: 18/09/2009
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12. Water dispersal of Amphisbaena alba and Amphisbaena amazonica (Squamata: Amphisbaenia: Amphisbaenidae) in Brazilian Amazonia
Information on the use of aquatic environments by two species of amphisbaenids (Amphisbaena amazonica Vanzolini, 1951 and Amphisbaena alba Linnaeus, 1758) are presented. These findings suggest that aquatic environments are not a barrier to these animals, until now considered as strictly fossorial. New studies on amphisbaenians in natural conditions are neede
Zoologia (Curitiba). Publicado em: 04/09/2009