Amputacao Abdominoperineal
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1. Estudo comparativo entre a amputação de reto na posição clássica de Lloyd-Davies e em decúbito ventral.
RESUMO Objetivo: avaliar benefícios e desvantagens do posicionamento em decúbito ventral em relação ao de Lloyd-Davies, de pacientes submetidos à amputação abdominoperineal de reto. Métodos: estudo retrospectivo de 56 pacientes submetidos à amputação abdominoperineal de reto por neoplasias de reto distal e de canal anal, tratados no Hospital Cen
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 18/10/2018
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2. Técnicas de dıssecção retal extra-esfincteriana e de excisão esfincteriana segmentar proximal com preservação de esfíncter com o uso de acesso abdominal e perineal anterior transvaginal combinado em mulheres portadoras de câncer retal baixo (Ressecção anterior do reto baixa por via transvaginal)
RESUMO Introdução: Uma combinação de abordagens abdominal e perineal anterior transvaginal tem sido empregada como método cirúrgico alternativo para o tratamento cirúrgico do câncer de reto baixo. O principal objetivo do presente artigo é a descrição dos estágios cirúrgicos das abordagens abdominal e transvaginal combinadas realizadas para cân
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2017-12
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3. Hemipelvectomia com amputação laparoscópica do reto para tratamento de sarcoma epitelioide
Resumo O sarcoma epitelióide (SE) é um subtipo incomum de sarcoma, não chegando a 1% dos sarcomas de partes moles. Foi inicialmente descrito em 1970, sendo que em 1997 uma variante mais agressiva foi classificada como “tipo proximal”. São tumores agressivos, com altas taxas de metástases e recidiva local, com resposta pobre à quimioterapia e radiot
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2017-09
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4. Colostomia perineal: uma alternativa para evitar a colostomia abdominal definitiva: técnica operatória, resultados e reflexão
RACIONAL: O câncer de reto é o agravo mais frequente para a indicação do estoma abdominal definitivo. Apesar dos avanços no tratamento cirúrgico, a amputação abdominoperineal ainda é a operação indicada mais efetiva nesta indicação com invasão de esfíncter e de canal anal, o que impõe aos pacientes colostomia abdominal definitiva, condição
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2014-12
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5. Tumor de Buschke-Loewenstein: uma série de casos brasileira
RESUMOTumor de Buschke-Loewenstein ou condiloma acuminado gigante é uma doença causada por um vírus de DNA, o papilomavírus humano (HPV), auto-inoculável, sendo transmi-tido sexualmente. Histologicamente, são tumores benignos, porém, de comportamento clínico maligno, apresentando alta propensão à recorrência local e a degeneração maligna. O quad
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-12
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6. Colostomia perineal: uma opção no tratamento do câncer do reto inferior e canal anal
INTRODUÇÃO: O tratamento cirúrgico do câncer da região retoanal é considerado um tema desafiador. A colostomia, temporária ou definitiva, pode ser um sério limitador da qualidade de vida de pacientes oncológicos. Nosso objetivo é estudar a experiência clínico-cirúrgica em pacientes portadores de câncer retoanal, nos quais realizamos a amputaç�
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-03
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7. Terapia neoadjuvante e cirurgia no adenocarcinoma retal: análise dos pacientes com remissão tumoral completa no reto
INTRODUÇÃO: o tratamento padrão do adenocarcinoma de reto extra-peritoneal localmente avançado consiste de neoadjuvância com radio e quimioterapia, seguida de cirurgia com excisão total do mesorreto. OBJETIVO: avaliar, retrospectivamente, os pacientes submetidos à neoadjuvância e cirurgia, que apresentaram remissão completa da lesão no reto no exa
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-12
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8. Amputação abdominoperineal cilíndrica racional, técnica e controvérsias
Um dos pilares mais importantes no tratamento do câncer de reto ainda é a ressecção cirúrgica. A amputação de reto, ou excisão abdomino-perineal do reto (APE), descrita há mais de 100 anos, continua sendo um procedimento importante para o tratamento de tumores retais distais que invadem o aparelho esfincteriano ou em casos de incontinência pré-ope
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-09
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9. William Ernest Miles (1869-1947): tributo a um cirurgião admirável
O presente artigo teve como objetivo rever alguns dos aspectos importantes referentes ao trabalho e à vida do legendário cirurgião inglês William Ernest Miles. Sua obra-prima teve início no começo do século XX, quando ele concebeu o primeiro procedimento radical para controlar o câncer retal, após analisar os pobres resultados das ressecções perin
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2013-04
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10. Estudo morfológico e imuno-histoquímico do plexo mientérico das válvulas confeccionadas no colo de ratos submetidos à amputação abdominoperineal e colostomia perineal
Colostomia abdominal definitiva após amputação abdominoperineal é uma cirurgia estabelecida, mas não é isenta de morbidades. A proposta de substituição a ela é a técnica da colostomia perineal que preenche as exigências atuais do tratamento do câncer de reto, porque ela não interfere na radicalidade da cirurgia proposta, evita a colostomia abdom
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 03/10/2011
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11. Anus neoplasm: study of a case series
Neoplasias do ânus correspondem de 2 a 4% dos tumores de intestino grosso, sendo predominante nas sétima e oitava décadas. A maior prevalência é em gênero feminino, com proporção de 3:1. O aumento da prevalência na população nos últimos anos provavelmente está relacionado ao número maior de pessoas com doenças sexualmente transmissíveis, prin
Journal of Coloproctology (Rio de Janeiro). Publicado em: 2011-09
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12. Uso neoadjuvante do mesilato de imatinibe no tratamento de GIST retal volumoso: relato de caso
Tem sido relevante o papel das drogas que interferem na atividade tirosina-quinase dos receptores c-kit, no tratamento dos tumores derivados do estroma gastrintestinal (GISTs), sobretudo em tumores volumosos. Relata-se o caso de um paciente do sexo masculino, 56 anos, obeso, com quadro de peso retoanal associado a tenesmo e à sensação de evacuação incom
Revista Brasileira de Coloproctologia. Publicado em: 2011-03