Arqueologia Brasil
Mostrando 1-12 de 147 artigos, teses e dissertações.
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1. PINTURAS DE MASSIMO CAMPIGLI NO MAC USP: ENTRE ARQUEOLOGIA, MEMÓRIA E MODERNIDADE*
RESUMO O artigo trata das seis pinturas do artista alemão naturalizado italiano Massimo Campigli, do acervo do MAC USP. Esse conjunto, ainda não analisado em profundidade pela historiografia da arte no Brasil, será discutido no contexto mais amplo de sua produção artística. Para tanto, recuperamos aspectos da biografia de Campigli e de sua produção e
ARS (São Paulo). Publicado em: 2021-04
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2. 6 - A arqueologia da psique
Parte do livro:Mania de liberdade: Nise da Silveira e a humanização da saúde mental no Brasil
Autor(es): Magaldi, Felipe
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2020
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3. Foucault, a arqueologia e As palavras e as coisas 50 anos depois
Tendo frequentado os cursos de Foucault no Collège de France entre os anos de 1981 e 1983, em quem vê o interlocutor oculto de sua tese de doutorado defendida mais tarde na Sorbonne, Ivan Domingues faz neste livro uma análise extensa e acurada da obra que o inspirou, As palavras e as coisas – uma arqueologia das ciências humanas. Ao mesmo tempo, realiza uma ansiada homenagem ao eminente filósofo, na ocasião dos 50 anos da obra, lançada em 1966 com grande repercussão na França e pelo mundo afora, inclusive no Brasil.
Autor(es): Domingues, Ivan
Editora UFMG. Publicado em: 2020
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4. Mania de liberdade: Nise da Silveira e a humanização da saúde mental no Brasil
O livro aborda a trajetória e a memória da médica alagoana Nise da Silveira (1905-1999), com foco em seu trabalho no Rio de Janeiro, a partir da década de 1940. O legado de Nise permanece inspirando novas políticas públicas e produções culturais em todo o Brasil. A obra é um desdobramento da premiada pesquisa de doutorado desenvolvida pelo autor no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS/MN/UFRJ). Ganhador do Prêmio Capes de Tese 2019, nas áreas Antropologia/Arqueologia, Felipe Magaldi apresenta aos leitores o que ele mesmo chama de "Admirável Mundo Nise", mostrando a fascinante vida da psiquiatra e sua complexa relação com a luta antimanicomial no Brasil. O título revela como o trabalho da médica se destacou pelo combate às intervenções biomédicas violentas e pela defesa de atividades expressivas, especialmente pintura e modelagem, como forma de tratamento em saúde mental.
Autor(es): Magaldi, Felipe
Editora FIOCRUZ. Publicado em: 2020
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5. Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central
Resumo A proposta do presente artigo é explorar algumas das semelhanças e das dessemelhanças entre as ocupações centrobrasileiras da transição Pleistoceno-Holoceno e do Holoceno inicial e discutir nossa compreensão acerca dessas similaridades e diferenças, perguntando sobre as bases teóricas que dão e que poderiam dar sustentação a essa compreen
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 26/08/2019
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6. Impacto da Reforma Cabanis no ensino médico do Brasil: ensaio de arqueologia neofoucaultiana
Resumo O ensaio avalia o impacto da Reforma Cabanis na configuração do modelo de formação em saúde que se tornou hegemônico no Brasil. Primeiro, discute o processo de construção social, ideológica e institucional do modelo de assistência à saúde da França pós-revolucionária. Em seguida, introduz os principais elementos da Reforma Cabanis, anal
Hist. cienc. saude-Manguinhos. Publicado em: 19/06/2019
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7. A construção do nacional: Ricardo Severo e a Campanha de Arte Tradicional no Brasil (1910-1930)
Resumo A Campanha de Arte Tradicional no Brasil, promovida por Ricardo Severo da Fonseca e Costa (1869-1940) entre as décadas de 1910 e 1930, foi composta por projetos de arquitetura; artigos e entrevistas publicadas em periódicos como O Estado de S. Paulo, a Revista do Brasil e A Cigarra, além de conferências proferidas em instituições como o Institut
Varia hist.. Publicado em: 16/05/2019
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8. Uma ciência da tortura? Cientificismo e marcas de tortura numa delegacia de Belo Horizonte, Brasil
Resumo O objetivo deste artigo é examinar várias marcas de arquitetura registradas entre 2013-2015 na delegacia que um dia sediou o DOPS, o QG da polícia política na cidade de Belo Horizonte. Para compreender a importância destas marcas enquanto achados arqueológicos, propomos uma análise da ‘tortura científica’. Exploraremos a genealogia do term
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 03/12/2018
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9. Arqueologia do discurso do Vale-Cultura: performance política durante a constituição do seu marco legal
Resumo O Programa de Cultura do Trabalhador, lançado em 2012 pelo Governo Federal do Brasil, é uma política pública destinada ao incentivo do consumo cultural por meio da oferta de um benefício comumente chamado de Vale-Cultura. Do projeto de lei até a sua publicação (Lei No. 12.761 de 27/12/2012), o programa tramitou entre o executivo e o legislativ
Cad. EBAPE.BR. Publicado em: 2018-06
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10. A emergência e evanescência da nova classe média brasileira
Resumo Entre 2001 e 2013, o Brasil cresceu e redistribuiu renda. Fruto da estabilidade inflacionária, do aumento do salário mínimo, da expansão do crédito e das políticas sociais, esse período foi marcado pela mobilidade ascendente de milhões de brasileiros. Economistas, jornalistas, políticos e marqueteiros viram na ascensão econômica dessa popul
Horiz. antropol.. Publicado em: 2018-04
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11. Capítulo I - Arqueologia da modernidade no Brasil
Parte do livro:O tecido do tempo: o patrimônio cultural no Brasil e a Academia Sphan: a relação entre modernismo e barroco
Autor(es): Santos, Mariza Veloso Motta
Editora UnB. Publicado em: 2018
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12. História das pesquisas bioarqueológicas em Lagoa Santa, Minas Gerais, Brasil
Resumo A região de Lagoa Santa, Minas Gerais, apresenta uma história de pesquisas que cruza as fronteiras disciplinares da antropologia, arqueologia e biologia. Neste artigo, traçamos um panorama dos debates que permeiam 180 anos de pesquisa na região. As primeiras intervenções na área foram realizadas pelo naturalista Peter Lund, no século XIX. Desd
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2017-12