A civilização como missão: agentes civilizadores de índios na Bahia colonial no contexto da política pombalina
AUTOR(ES)
Santos, Fabricio Lyrio
FONTE
Tempo
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-12
RESUMO
Resumo O surgimento da palavra civilização e a definição de uma nova política indigenista no âmbito da legislação promulgada no período pombalino projetaram no cenário colonial a figura dos agentes leigos, ministros civis ou militares encarregados de modificar os costumes indígenas, ocupando o espaço deixado pelos missionários, principalmente após a expulsão dos jesuítas. Este artigo discute a atuação desses agentes e sua importância para a implantação da política pombalina na Bahia, na segunda metade do século XVIII, tendo em vista o crescente processo de afirmação e difusão dos ideais de “civilidade” e “civilização” dos índios.
ASSUNTO(S)
civilização índios bahia século xviii
Documentos Relacionados
- A "civilização dos índios" no século XVIII: da legislação pombalina ao "Plano" de Domingos Barreto
- A crítica como missão: formação e modernização na obra de Sérgio Buarque de Holanda
- A educação jesuítica e os conflitos de uma missão: um estudo sobre o lugar do jesuíta na sociedade colonial (15801640)
- Antropologia na missão: relações entre a etnologia confessional de padre Schmidt e a antropologia acadêmica
- Lugar e significado da gestão pombalina na economia colonial do Grão-Pará