A educação sanitária como profissão feminina

AUTOR(ES)
FONTE

Cadernos Pagu

DATA DE PUBLICAÇÃO

2005-06

RESUMO

Tomando como ponto de partida o processo de institucionalização da educação sanitária em São Paulo, este artigo procura retraçar a trajetória de Maria Antonieta de Castro, profissional cuja atuação se confunde com a implementação de um novo modelo de intervenção em saúde pública, instituído pela Reforma Paula Souza em 1925. Por meio do exame da inserção dessa professora primária no campo da saúde pública, procura-se compreender a constituição de uma profissão que, lançando mão dos quadros do magistério, se configuraria em uma profissão predominantemente feminina.

ASSUNTO(S)

história da educação educação sanitária saúde maria antonieta de castro educadoras sanitárias

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