A representação de duas heroínas marginais: uma leitura gendrada de A rainha do Ignoto, de Emília Freitas, e de Videiras de cristal, de Luiz Antonio de Assis Brasil
AUTOR(ES)
Adriana Emerim Borges
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de investigar os modos de ser e de atuar das protagonistas dos romances A Rainha do Ignoto, de Emília Freitas, e Videiras de Cristal, de Luiz Antonio de Assis Brasil. A análise da construção das heroínas das narrativas teve como suporte teórico as noções de script de gênero, discutida por Teresa de Lauretis, de inconsciente político, proposta por Fredric Jameson, e a crítica política de Pierre Bourdieu. Além da análise da atuação das protagonistas, foram estabelecidas relações intertextuais entre os modos de ser das duas heroínas e as relações entre as representações do feminino nas tecnologias sociais e a construção dessas representações no inconsciente político
ASSUNTO(S)
letras literatura feminismo crÍtica literÁria gÊneros literÁrios
ACESSO AO ARTIGO
http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3376Documentos Relacionados
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