Adjuvantes no tratamento da hiperglicemia do diabetes melito tipo 1

AUTOR(ES)
FONTE

Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia

DATA DE PUBLICAÇÃO

2008-03

RESUMO

Desde o Diabetes Control and Complications Trial (DCCT), a terapia insulínica intensiva tem sido direcionada para alcançar valores de glicemia e hemoglobina glicada (HbA1c) tão próximos do normal quanto a segurança permita. Entretanto, a hiperglicemia (especialmente a hiperglicemia pós-prandial) e a hipoglicemia continuam a ser um problema no manejo do diabetes tipo 1. O objetivo de associar outras drogas à terapia insulínica é diminuir a glicemia pós-prandial. A terapia adjunta pode ser dividida em três grupos, conforme seu mecanismo de ação: 1. Aumento da ação da insulina (metformina e tiazolidinedionas); 2. Alteração da liberação de nutrientes no trato gastrintestinal (acarbose e amilina); 3. Outros modos de ação [pirenzepina, fator de crescimento insulina-símile (IGF-1) e peptídeo semelhante ao glucagon 1 (GLP-1). Muitos desses agentes mostraram, em estudos de curto prazo, diminuição de 0,5% a 1% na HbA1c, diminuir a hiperglicemia pós-prandial e as doses diárias de insulina.

ASSUNTO(S)

diabetes tipo 1 hiperglicemia terapêutica adjuvantes

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