Adsorção de insulina em resina trocadora de ion utilizando leitos fixos e fluidizados

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

1997

RESUMO

A insulina é uma proteína de baixo peso molecular útil no tratamento da diabete. A insulina é obtida tradicionalmente do tecido pancreático suíno e bovino, e através de modificações químicas para transforma-la em insulina humana. Um das atuais fontes importantes de insulina humana consiste na produção através de bactérias e de técnicas de DNA recombinante. Uma vez que as impurezas contidas nas preparações de insulina provocam forte resposta imunológica nos pacientes, uma etapa de primordial importância na produção deste composto é a sua purificação. A adsorção e eluição em resinas são métodos particularmente adequados para a obtenção e recuperação eficiente com altos níveis de purificação dessa biomolécula. A utilização de leitos fixos e fluidizados de partículas contendo grupos funcionais baseados na troca iônica apresenta altas capacidades de adsorção com cinética favorável. A ampliação de escala do processo bem como o desenvolvimento de novos adsorventes trazem a necessidade da obtenção de dados de processo como a determinação de isotermas de adsorção, de curvas cinéticas e também de curvas de ruptura (curvas de ?breakthrough?) e de eluição. No presente trabalho foram determinadas as isotermas de adsorção utilizando experimentos em tanques agitados e em coluna de adsorção (leito fixo e leito expandido), bem como as curvas cinéticas e de ruptura para diversas concentrações de insulina utilizando-se a resina Accel Plus OMA como adsorvente... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital

ASSUNTO(S)

troca ionica adsorção insulina

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