Aflotoxina M1 em amostras de queijo "minas" comercializada na cidade de Belo Horizonte - Minas Gerais/ Brasil
AUTOR(ES)
PRADO, Guilherme, OLIVEIRA, Marize Silva, PEREIRA, Maria Lúcia, ABRANTES, Fabiana Moreira, SANTOS, Luciana Gonçalves, VELOSO, Thais
FONTE
Food Science and Technology
DATA DE PUBLICAÇÃO
2000-12
RESUMO
Produtos derivados de leite, como queijo, podem estar contaminados com aflatoxina M1 quando o gado leiteiro consome ração contaminada com aflatoxina B1. Amostras de queijo "Minas" ( frescal, canastra e padrão ) foram coletados pela Vigilância Sanitária de Minas Gerais - Brasil. Foi obtido um extrato purificado através de extração com diclorometano, seguido de lavagem com n-hexano e purificação em coluna de imunoafinidade. A quantificação da aflatoxina M1 foi feita por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) usando detetor de fluorescência. Os valores de recuperação foram em torno de 75%. A presença de aflatoxina M1 foi detectada em 56 das 75 amostras (74,7%) e a faixa de concentração observada foi 0,02 a 6,92ng/g de queijo. Dentre os valores positivos ( > ou = 0,02ng/g) a média de contaminação de aflatoxina M1 foi 0,08ng/g para queijo frescal, 0,36ng/g para queijo canastra e 0,62ng/g para queijo padrão. O Brasil não apresenta nível de tolerância máxima para aflatoxina M1 em queijo.
ASSUNTO(S)
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