Alimentação de crianças nascidas expostas ao vírus da imunodeficiência humana
AUTOR(ES)
Freitas, Julyana Gomes, Cunha, Gilmara Holanda da, Lemos, Larissa de Araújo, Barroso, Léa Maria Moura, Galvão, Marli Teresinha Gimeniz
FONTE
Texto contexto - enferm.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-09
RESUMO
Objetivou-se caracterizar aspectos da alimentação de crianças nascidas expostas ao Vírus da Imunodeficiência Humana. Estudo transversal, realizado em hospital de referência para doenças infecciosas em Fortaleza-Ceará, entre janeiro e junho de 2010. A amostra foi de 62 mães que forneceram informações sobre 64 crianças nascidas expostas ao vírus. Na consulta de enfermagem utilizou-se a Escala de Avaliação da Capacidade para Cuidar de Crianças Expostas ao Vírus da Imunodeficiência Humana e formulários de caracterização sociodemográfica e alimentar. Constatou-se que 57,8% das crianças possuíam ingesta inadequada de leite, 55,0% apresentaram alimentação complementar inadequada, 87,0% das mães possuíam alta capacidade para oferta do leite em pó, e em relação à alimentação complementar, a capacidade variou entre moderada (45,7%) e alta (48,5%). Foram identificados 13 diagnósticos de enfermagem que constataram problemas alimentares e déficits de cuidado que exigem intervenções de enfermagem adequadas ao contexto social de cada paciente.
ASSUNTO(S)
síndrome de imunodeficiência adquirida criança alimentação diagnóstico de enfermagem
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