Alimentação de fêmeas de jundiá com fontes lipídicas e sua relação com o desenvolvimento embrionário e larval
AUTOR(ES)
Parra, Jorge Erick Garcia, Radünz Neto, João, Veiverberg, Cátia Aline, Lazzari, Rafael, Bergamin, Giovani Taffarel, Pedron, Fabio de Araújo, Rossato, Suzete, Sutili, Fernando Jonas
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-10
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da alimentação de fêmeas de jundiá com diferentes fontes lipídicas no desenvolvimento embrionário e larval. Foram utilizadas 12 fêmeas de jundiá (peso inicial de 500g), distribuídas ao acaso em três tanques-rede (1m³), alimentadas durante 10 semanas. Foram utilizados três dietas contendo como fontes lipídicas: banha suína (BS), óleo de girassol (OG), óleo de canola (OC). No momento da eclosão, foram coletadas nas incubadoras amostras de dez (10) larvas. Uma amostra de pós-larvas foi coletada às 12, 24, 36 e 48 horas pós-eclosão para medição. Mais três amostras de pós-larvas de cada incubadora foram capturadas e criadas durante 14 dias (30 larvas L-1). O desempenho das fêmeas e o desenvolvimento larval não foram afetados pelas fontes lipídicas testadas. Conclui-se que a banha suína é tão eficiente quanto óleo de girassol e canola como fontes lipídicas para fêmeas reprodutoras de jundiá e proporcionam bom desenvolvimento embrionário e larval.
ASSUNTO(S)
banha suína nutrição de reprodutores óleo de canola rhamdia quelen
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