Análise sensorial e microbiológica da carne ovina submetida a diferentes formas de conservação no pós-abate.
AUTOR(ES)
SÁ, J. L. de
FONTE
SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011
RESUMO
Foram utilizados seis cordeiros machos da raça Santa Inês, castrados, com idade média de quatro meses, que foram abatidos com peso entre 30-35 kg com o objetivo de avaliar o e feito de três tipos de acondicionamento da carne ovina (natural, resfriada e congelada) na qualidade sensorial e microbiológica da carne. Para a análise sensorial foi separado e preparado o músculo Longissimus dorsi para um painel de provadores que avaliaram a carne quanto ao aroma, sabor, maciez, suculência, mastigabilidade e aparência geral. O mesmo músculo foi utilizado para a análise microbiológica onde se determinaram coliformes totais e fecais, bolores e leveduras. A carne in natura foi mais macia e de melhor mastigabilidade (p<0,05) em relação à resfriada e congelada. Observou-se também nas carcaças não resfriadas maior incidência de bolores e leveduras e presença de coliformes fecais. Apesar da carne in natura ter apresentado maior maciez, o crescimento microbiano foi maior neste tipo de conservação pós abate, o que pode comprometer a saúde humana.
ASSUNTO(S)
ovino abate carcaça carne conservação
ACESSO AO ARTIGO
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/handle/doc/160329Documentos Relacionados
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