Atividade antibacteriana da própolis produzida por Frieseomelitta varia
AUTOR(ES)
Campos, Viviane Aparecida Costa, Santos Júnior, Helvécio Martins dos, Oliveira, Denilson F, Carvalho, Hudson Walace Pereira de, Machado, Alan Rodrigues Teixeira, Tirelli, Aline Auxiliadora
FONTE
Ciência e Agrotecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-12
RESUMO
Para contribuir para o desenvolvimento de produtos antibacterianos obtidos de própolis produzidos por abelhas nativas do Brasil, 29 tipos de própolis coletados de diferentes colméias no Estado de Minas Gerais, Brasil, foram avaliados quanto à atividade in vitro contra Aeromonas hydrophila, Bacillus subtilis, Pseudomonas aeruginosa, e Staphylococcus aureus. Dentre as amostras de abelhas nativas, somente a de Frieseomelitta varia (Lepeletier, 1836) inibiu, em teste in vitro, o crescimento bacteriano. Consequentemente, essa própolis foi submetida a métodos cromatográficos para o fracionamento biomonitorado por teste de difusão em Agar com as referidas bactérias, o que resultou no isolamento e identificação do ácido 3,5-diprenil-4-hidroxicinâmico (artepelin C), que apresentou CIM de 62,5 e 250 µg/mL frente a B. subtilis e S. aureus, respectivamente. Esses resultados indicam o potencial de F. varia para a produção de própolis terapêutica.
ASSUNTO(S)
artepelin c abelhas sem ferrão antibiótico
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