Avaliação da intensidade da luz dos otoscópios em hospitais-escola
AUTOR(ES)
Fonseca, Vinicius Ribas, Basso, Giovana Bittencourt, Cavalheiro, Mariana Nagata
FONTE
Braz. j. otorhinolaryngol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-10
RESUMO
RESUMO Introdução: Para a realização de um diagnóstico otoscópico preciso deve-se utilizar um aparelho funcionando com uma capacidade adequada. Objetivo: Avaliar a intensidade luminosa dos otoscópios comparando a intensidade da luz comas pilhas encontradas no momento da aferição e com pilhas novas. Método: Estudo de coorte histórica com corte transversal, onde foram analisados 38 otoscópios, sendo realizada a aferição da qualidade luminosa com a pilha utilizada e comparado com uma pilha nova, e a aferição da carga das pilhas novas e em utilização no momento do exame. Resultados: A média da soma das cargas das pilhas novas foi de 3,19 V, e a das pilhas testes foi de 2,70 V, representando decréscimo de 18,02% na carga das pilhas. A média da luminosidade comas pilhas novas foi de 366.89 lúmens, e com a pilha teste foi de 188.32 lúmens, representando decréscimo de 83,75% na intensidade luminosa. Foi aplicado o teste T para comparação entre os dados, onde percebe-se diferença estatística entre a intensidade luminosa com pilhas testes e novas (p = 0,0000; IC = 0,95). Conclusão: Houve diferença estatisticamente significativa entre a proporção de intensidade da luz dos otoscópios. Uma pequena variação da pilha proporciona uma grande variação na luz.
ASSUNTO(S)
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