AVALIAÇÃO DA KRIGAGEM INDICADORA PARA O DEPÓSITO DE OURO DE SURUCA GO / AVALIAÇÃO DA KRIGAGEM INDICADORA PARA O DEPÓSITO DE OURO DE SURUCA GO
AUTOR(ES)
Gustavo SantAna Zanetti
FONTE
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
23/08/2011
RESUMO
O alvo Suruca é um depósito aurífero de interpretado como um sistema Pórfiro e Epitermal sobreposto pela remobilização dos fluídos orogênicos. O corpo mineralizado de Suruca é definido pelo teor de corte de 0.2 g/t, pois quando se iniciar a operação da mina, o minério proveniente de Suruca será beneficiado na planta de beneficiamento da mina de Chapada (mina do mesmo grupo localizada a cerca de 6 km do alvo Suruca), na qual se aplica este mesmo teor de corte atualmente. Outro evento importante que influencia no depósito é que a alteração hidrotermal no minério está associada aos Halos Sericítico e Propilítico, sendo que juntos os dois correspondem a 80% dos tipos de alteração do depósito. Desta forma este trabalho teve como um dos objetivos analisar a possível utilização da krigagem de indicadores de variáveis contínuas e categóricas como alternativa de modelagem em relação aos modelos tridimensionais dos corpos mineralizados e aos halos sericíticos e propilíticos para o depósito de ouro Suruca. Para o desenvolvimento do trabalho, foi utilizado o software Maptek Vulcan que permitiu validar o banco de dados de sondagem, realizar estatísticas básicas, fazer os modelos tridimensionais, criar modelo de blocos para estimativa da krigagem de indicatrizes e posterior comparação. Os resultados dos modelos tridimensionais mostraram que os mesmos fornecem resultados confiáveis para o cálculo de volumes, individualização dos corpos e forneceram informações aplicáveis a planos de lavra. Os resultados mostraram que tanto a krigagem de indicatrizes para o corpo mineralizado quanto para os halos de alteração apresentaram resultados satisfatórios e considerados de grande utilidade principalmente durante o período de avaliação do depósito principalmente se houver alguma mudança no teor de corte aplicado, pois a modelagem tridimensional leva muito mais tempo para ser refeito se comparado com uma estimativa com parâmetros, como os variogramas modelados, já conhecidos.
ASSUNTO(S)
- - dimensionamento de jazidas
ACESSO AO ARTIGO
http://www.tede.ufop.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=732Documentos Relacionados
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