Chemical ecology in Maxillariinae, Spathodea, campanulata and Meliponiinae / Ecologia quimica de Maxillariinae, Spathodea campanulata e Meliponiinae

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2005

RESUMO

O presente trabalho foi dividido em três partes todas relacionadas a química das relações entre os seres vivos. Na primeira parte do trabalho estudou-se a química da polinização de orquídeas da subtribo Maxillariinae em termos da composição dos voláteis e recompensas florais coletadas pelos polinizadores. Discutiu-se também os compostos envolvidos na atração dos polinizadores de Mormolyca ringens e Trigonidium obtusum. Identificou-se, nesta etapa uma série de compostos: hidrocarbonetos, terpenos, álcoois, aldeídos, cetonas, ésteres, etc. Em um segundo momento determinou-se a composição química do néctar de Spathodea campanulata (Bignoniaceae), uma planta relatada como tóxica. Identificou-se, além de carboidratos, compostos secundários como terpenos, esteróides e carboidratos acetilados. Também foram identificados os constituintes voláteis: 1-octen-3-ol e 1-octen-3-ona. Na última parte do trabalho explorou-se a modificação química das ceras de duas espécies de abelhas que estabeleceram uma relação de convivência em um mesmo ninho. A composição química das ceras de operárias de colônias puras e de colônias mistas de M. scutellaris apresentaram perfis químicos diferentes produzindo nas colônias puras uma série de n-alcanos e n-alcenos enquanto que a colônia mista apresentou elevado percentual de acetato de triacontanila. As ceras das colônias de M. rufiventris apresentaram variações nas proporções de hidrocarbonetos.

ASSUNTO(S)

floral rewards recompensas florais terpenes terpenos volatiles volateis

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