Cinética de sorção de água de grãos de feijão danificado: Modelo de GAB
AUTOR(ES)
Baptestini, Fernanda M., Corrêa, Paulo C., Vanegas, Jaime D. B., Leite, Rafael, Botelho, Fernando M., Campos, Renata C.
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-08
RESUMO
RESUMO Objetivou-se, neste trabalho, modelar a cinética de sorção de água de grãos de feijão danificado. Foram utilizados grãos com teor de água inicial de 53,85% base seca (bs). Parte dos grãos foi utilizada para se obter as isotermas de dessorção enquanto outra foi submetida à secagem até o teor de água de 5,26% (bs), para que a mesma fosse submetida à adsorção. Para a indução da danificação foi utilizado um Stein Breakage Tester. Visando obter o teor de água de equilíbrio, os grãos foram colocados em câmara climática cujas temperaturas foram de 20, 30, 40 e 50 ± 1 ºC combinadas com umidades relativas de 30, 40, 50, 70 e 90 ± 3%. O modelo de GAB ajustou-se bem aos dados experimentais de equilíbrio higroscópico de grãos danificados e testemunha. Com o aumento de temperatura os valores do teor de água da monocamada diminuíram para processos de adsorção e dessorção variando entre 9,84 a 5,10% b.s. O menor teor de água da monocamada nos grãos danificados indica que é necessário menor teor de água para garantir sua conservação.
ASSUNTO(S)
histerese adsorção dessorção phaseolus vulgaris l.