Comparação de ultrassonografia à ressonância magnética nuclear na oftalmopatia de Graves associada à tiroide
AUTOR(ES)
Vlainich, Ana R., Romaldini, João H., Pedro, Ana B., Farah, Chady S., Sinisgalli Jr., Cicero A.
FONTE
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-04
RESUMO
OBJETIVO: Comparar a ultrassonografia (US) à ressonância magnética nuclear (RMN) e o índice de atividade clínica (IAC) na oftalmopatia de Graves. SUJEITOS E MÉTODOS: Dezenove pacientes submetidos à medida da espessura dos músculos extraoculares por US e RMN, refletividade ao US e razão da intensidade de sinal (RIS) à RMN. Grupo controle para US de 12 indivíduos. RESULTADOS: Espessura mediana ao US foi maior que dos controles. Houve correlação entre US e RMN na espessura mediana dos músculos retos mediais dos olhos esquerdos e entre a RIS e a espessura ao US e correlação inversa entre refletividade e SIR nos retos inferior e lateral. Detectando atividade, os melhores resultados foram associando IAC e RMN (sensitividade de 75%) e US e RMN (valor preditivo positivo de 77% e especificidade de 80%). CONCLUSÃO: Resultados do IAC e US mostraram pouca correlação com a RMN, sugerindo que não podem ser substituídos, mas, quando combinados, esses métodos podem melhorar a avaliação da oftalmopatia associada à tiroide.
ASSUNTO(S)
doença de graves oftalmopatia associada à tiroide ultrassonografia orbitária ressonância magnética nuclear
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