Comparação do desfecho radiográfico das escolioses idiopáticas do adolescente tratadas com instrumentação híbrida, parafusos pediculares ou ganchos

AUTOR(ES)
FONTE

Coluna/Columna

DATA DE PUBLICAÇÃO

2010-09

RESUMO

OBJETIVOS: comparar os resultados radiográficos dos pacientes portadores de escoliose idiopática do adolescente (EIA) tratados cirurgicamente, com instrumentação com ganchos, híbrida ou parafusos pediculares, com seguimento mínimo de um ano. MÉTODOS: avaliação radiográfica retrospectiva dos pacientes portadores de escoliose idiopática do adolescente tratados com diferentes instrumentações, nos períodos pré-operatório, pós-operatório imediato e pós-operatório de um ano utilizando o método de medição de Cobb. RESULTADOS: não houve diferença estatística no comportamento das curvas durante o primeiro ano de seguimento nas curvas torácica, lombar ou na cifose. Quando analisadas de forma quantitativa, não se encontrou diferença estatística nas curvas torácica (p=0,052) e lombar (p=0,332) no período pré-operatório entre os três grupos. Os três instrumentais apresentaram comportamento semelhante, não havendo diferença quantitativa na correção das curvas torácica (p=0,052) e lombar (p=0,267) nos períodos pós-operatório imediato e após um ano de seguimento. CONCLUSÕES: as três estratégias de instrumentação rendem resultados radiográficos similares em pacientes portadores de EIA flexíveis.

ASSUNTO(S)

escoliose escoliose escoliose doenças da coluna vertebral fusão vertebral

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