Comportamento do algodoeiro cultivar delta opal sob estresse hídrico com e sem aplicação de bioestimulante
AUTOR(ES)
Baldo, Roberto, Scalon, Silvana de Paula Quintão, Rosa, Yara Brito Chaim Jardim, Mussury, Rosilda Mara, Betoni, Roseli, Barreto, Willian dos Santos
FONTE
Ciência e Agrotecnologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009
RESUMO
Objetivou-se, com esse trabalho, avaliar o efeito do bioestimulante Stimulate®, aplicado ou não em diferentes fases do desenvolvimento do algodoeiro cv. Delta Opal, (Gossypium hirsutum L.) cultivado em casa de vegetação e submetido ou não ao estresse hídrico. Foram aplicados 25, 60 e 100% do volume total de poros (VTP) preenchidos com água e o Stimulate® aplicado na semente, na semente e na fase de botão floral e sem a aplicação do bioestimulante, aos 69 dias após a semeadura. A duração do estresse hídrico foi de 15, 30 e 45 dias após a aplicação do estresse hídrico. O algodoeiro cv Delta Opal não tolerou deficiência hídrica de 25% VTP iniciado na fase de botão floral, sendo observadas as menores alturas, diâmetros de colo, número de folhas, e comprometendo também a formação de estruturas reprodutivas. O bioestimulante na dose e na forma aplicada não proporcionou melhoras no desenvolvimento das plantas quando submetidas à falta de água, já em plantas submetidas ao excesso de água, houve aumento do diâmetro do colo das plantas.
ASSUNTO(S)
ecofisiologia algodão fitorreguladores gossypium hirsutum
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