Composição fisico-química e potencial antioxidante de pólen apícola de diferentes origens botânicas em Alagoas, Brasil
AUTOR(ES)
Vasconcelos, Maria Raphaella dos Santos, Duarte, Alysson Wagner Fernandes, Gomes, Elane Pereira, Silva, Silvio Chagas da, López, Ana Maria Queijeiro
FONTE
Ciênc. agrotec.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-07
RESUMO
RESUMO O pólen apícola resulta da mistura de pólen e néctar floral com substâncias salivares da abelha, e emerge como um alimento com propriedades terapêuticas. Neste trabalho foram analisadas 30 amostras desse material de apiários (Apis mellifera), coletadas durante a estação seca de 2008/09 em três mesorregiões de Alagoas - Mata Atlântica, Costa Sul e Caatinga. A Mata Atlântica e a Caatinga foram regiões boas produtoras de pólen apícola. Na mesma época, a Mata Atlântica apresentou a maior diversidade de tipos de pólen para alimentar abelhas, com predominância de herbáceas (63%), enquanto as amostras de Caatinga foram monoflorais. Os dados físico-químicos foram analisados pelo teste estatístico não paramétrico de Kruskal-Wallis. As amostras da Caatinga se destacaram quanto ao teor de fenóis (25,85 ± 10,80 eq. mg Ácido Gálico/g), flavonoides totais (45,62 ± 32,19 eq. mg Quercetin/g), e atividade antioxidante (através do teste do DPPH, por exemplo, 70,62 ± 4,50%), provavelmente devido à condição ambiental deste bioma.
ASSUNTO(S)
apis mellifera fenóis totais origem floral.
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