Consumo de oxigênio pós-prandial de juvenis do pampo Trachinotus marginatus
AUTOR(ES)
Cunha, Viviana Lisboa, Rodrigues, Ricardo Vieira, Okamoto, Marcelo Hideo, Sampaio, Luís André
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
20/03/2009
RESUMO
Para determinar a viabilidade do cultivo de uma espécie, é importante o conhecimento dos fatores limitantes para sua produção. Conhecer a taxa de consumo de oxigênio pós-prandial pode auxiliar na determinação da freqüência alimentar ideal para as espécies cultivadas. O objetivo deste trabalho foi estudar a taxa de consumo de oxigênio pós-prandial para juvenis do pampo Trachinotus marginatus. A avaliação do consumo de oxigênio foi feita a 24°C e 33‰, com pampos (9,64±0,2g) alimentados com 12% da biomassa por dia com dieta NRD INVE (59% proteína). Foi observado um pico de consumo de oxigênio 30min após a alimentação (1,06mgO2 g-1 h-1) e seu retorno ao nível de jejum (0,79mgO2 g-1 h-1) depois de decorridos mais 120min. A alimentação de juvenis de pampo pode ser realizada com uma freqüência de aproximadamente oito vezes por dia, pois a cada 2,5h a taxa de consumo de oxigênio já não mostra a elevação característica da fase pós-prandial, sugerindo que os processos de digestão e assimilação dos nutrientes estejam finalizados.
ASSUNTO(S)
carangidae alimentação metabolismo piscicultura marinha
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