CRESCIMENTO DO IPÊ-ROXO, Tabebuia impetiginosa Martius ex A. P. de Candolle, NA DEPRESSÃO CENTRAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
AUTOR(ES)
Schneider, Paulo Sérgio Pigatto, Schneider, Paulo Renato, Finger, César Augusto Guimarães
FONTE
Ciênc. Florest.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2000-12
RESUMO
RESUMO Neste trabalho foi utilizada a técnica da dendrocronologia, desenvolvida pelo arqueólogo americano Andrew Douglass, em 1920, e o auxílio do aparelho LINTAB II, para analisar a espécie Tabebuia impetiginosa e avaliar as tendências de crescimento em diâmetro, volume comercial, incremento corrente anual em percentagem do volume comercial, bem como o fator de forma comercial. Para isso, foi selecionada a função de Backman para o diâmetro e volume comercial em razão da idade, tendo obtido, para ambas, um excelente ajuste. Também, foi ajustada a mesma equação para as variáveis volume comercial, fator de forma comercial e incremento corrente anual percentual em volume comercial em razão do diâmetro, conseguindo igualmente um excelente ajuste. O incremento corrente anual percentual em volume comercial variou de 54,02%, com, 7 anos a 11,26%, aos 21 anos. Já o fator de forma comercial, foi 0,7 para diâmetros entre 5,2 cm e 30,0 cm, nas idades de 7 e 21 anos.
ASSUNTO(S)
dendrocronologia crescimento tabebuia impetiginosa
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