Degenerescência da polpa e respiração de quivi cv. "Bruno" em função das condições de armazenamento
AUTOR(ES)
Steffens, Cristiano André, Brackmann, Auri, Lopes, Sidinei José, Pinto, Josuel Alfredo Vilela, Eisermann, Ana Cristina, Giehl, Ricardo Fabiano Hettwer, Webber, Anderson
FONTE
Ciência Rural
DATA DE PUBLICAÇÃO
2007-12
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da atmosfera controlada sobre a ocorrência da degenerescência da polpa, de sabor e aroma alcoólico no quivi cultivar "Bruno" e a relação destes parâmetros com a taxa respiratória e o quociente respiratório. Os tratamentos foram 0,5; 1,0 e 1,5kPa O2, combinados com 8, 12 e 16kPa CO2. A incidência de degenerescência da polpa e de frutos com aroma alcoólico foi menor nos frutos armazenados com 8kPa de CO2, independente do nível de O2. A taxa respiratória dos frutos foi menor nos tratamentos com 16kPa de CO2 e o quociente respiratório apresentou os maiores valores no tratamento com 0,5kPa de O2 combinado com 16kPa de CO2. A taxa respiratória correlacionou-se negativamente com a incidência de degenerescência da polpa e com a presença de aroma alcoólico. O quociente respiratório apresentou uma correlação positiva com a degenerescência da polpa e com a incidência de aroma alcoólico. Segundo a análise sensorial, os tratamentos com 1,0 e 1,5kPa de O2, combinados com 8kPa de CO2, não induziram a formação de sabor alcoólico nos frutos.
ASSUNTO(S)
actinidia chinensis pós-colheita distúrbios fisiológicos atmosfera controlada
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