Degradabilidade in situ da silagem de quatro genótipos de sorgo com e sem tanino: I - Matéria seca e proteína bruta
AUTOR(ES)
Campos, W.E., Saturnino, H.M., Sousa, B.M., Borges, I., Gonçalves, L.C., Ferreira, P.M., Carvalho, A.U.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2003-04
RESUMO
Avaliaram-se a degradabilidade in situ da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) da silagem de quatro genótipos de sorgo, dois com tanino (CMS XS 210 e BR 701) e dois sem tanino (CMS XS 214 e BR007) em um delineamento de blocos inteiramente ao acaso, com três repetições (animais), em arranjo de parcelas subdivididas. Os genótipos constituíram as parcelas e os tempos de digestão as subparcelas. O genótipo CMS XS 210 apresentou menor degradabilidade da MS em relação aos demais e os genótipos que continham tanino (CMS XS 210 e BR 701) apresentaram menores degradabilidades da PB em relação aos que não o continham.
ASSUNTO(S)
degradabilidade in situ matéria seca proteína bruta sorgo tanino
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