Densidade de estocagem e frequência alimentar no cultivo de jundiá em tanques-rede
AUTOR(ES)
Martinelli, Suziane Ghedini, Radünz Neto, João, Silva, Leila Picolli da, Bergamin, Giovani Taffarel, Maschio, Daniel, Flora, Marco Aurélio Lopes Della, Nunes, Lucas Mesquita da Costa, Possani, Glauber
FONTE
Pesq. agropec. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-08
RESUMO
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes densidades de estocagem e frequências alimentares sobre a resposta zootécnica e metabólica, e sobre a composição de peixe inteiro e de filé de juvenis de jundiá (Rhamdia quelen) cultivados em tanques-rede durante 60 dias. Foram utilizados 1.200 juvenis de jundiá (57,48±3,34 g e 17,86±0,36 cm). Os peixes foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2×2, à densidade de 50 e 150 peixes m-3 e frequência alimentar de uma ou duas vezes ao dia. Tanto as densidades de estocagem quanto o manejo alimentar não influenciaram o desempenho nem os parâmetros metabólicos. No entanto, a interação entre a menor densidade e a maior frequência alimentar resultou em menor teor lipídico nos filés. Como ambos os fatores testados não interferiram no desempenho zootécnico, pode-se sugerir como melhor densidade a de 150 peixes m-3, com frequência de arraçoamento de uma vez ao dia.
ASSUNTO(S)
rhamdia quelen manejo alimentar parâmetros metabólicos qualidade de pescado
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