Dissecção aórtica de tipo B de Stanford: relato de caso e revisão de literatura
AUTOR(ES)
Michaelis, Wilson, Santos Filho, Antônio Lacerda, Yokohama, Rogério Akira, Andretta, Marianne Ariely, Delazari, Mariana Vieira, Vieira, Luciano, Seguro, Erick Fernando, Sarquis, Lucas Mansano
FONTE
J. vasc. bras.
DATA DE PUBLICAÇÃO
28/09/2017
RESUMO
Resumo O complexo tratamento de dissecção da aorta ainda apresenta controvérsias devido à gravidade do caso e à necessidade de individualização da terapêutica. A gravidade relaciona-se ao difícil diagnóstico pelas queixas inespecíficas e pelas graves complicações inerentes à evolução da doença (ruptura aórtica, síndrome de má perfusão, dissecção retrógrada, dor ou hipertensão refratária). Este relato apresenta um homem de 61 anos, tabagista e hipertenso mal controlado, que evoluiu para dissecção aórtica de tipo B de Stanford. Foi abordado através de técnica endovascular com uso de endoprótese com stent para tratamento do caso após falha do tratamento medicamentoso. O tratamento endovascular mostrou-se uma ferramenta eficaz para o tratamento definitivo, com boa taxa de sobrevida ao final do primeiro ano após o procedimento.
ASSUNTO(S)
dissecção aórtica endovascular dissecção aórtica de tipo b de stanford
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