Dissecção aórtica de tipo B de Stanford: relato de caso e revisão de literatura

AUTOR(ES)
FONTE

J. vasc. bras.

DATA DE PUBLICAÇÃO

28/09/2017

RESUMO

Resumo O complexo tratamento de dissecção da aorta ainda apresenta controvérsias devido à gravidade do caso e à necessidade de individualização da terapêutica. A gravidade relaciona-se ao difícil diagnóstico pelas queixas inespecíficas e pelas graves complicações inerentes à evolução da doença (ruptura aórtica, síndrome de má perfusão, dissecção retrógrada, dor ou hipertensão refratária). Este relato apresenta um homem de 61 anos, tabagista e hipertenso mal controlado, que evoluiu para dissecção aórtica de tipo B de Stanford. Foi abordado através de técnica endovascular com uso de endoprótese com stent para tratamento do caso após falha do tratamento medicamentoso. O tratamento endovascular mostrou-se uma ferramenta eficaz para o tratamento definitivo, com boa taxa de sobrevida ao final do primeiro ano após o procedimento.

ASSUNTO(S)

dissecção aórtica endovascular dissecção aórtica de tipo b de stanford

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