Efeitos terapêuticos do treinamento físico em pacientes com doenças reumatológicas pediátricas
AUTOR(ES)
Gualano, Bruno, Pinto, Ana Lúcia de Sá, Perondi, Maria Beatriz, Roschel, Hamilton, Sallum, Adriana Maluf Elias, Hayashi, Ana Paula Tanaka, Solis, Marina Yazigi, Silva, Clóvis Artur
FONTE
Revista Brasileira de Reumatologia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2011-10
RESUMO
Ao longo das últimas décadas, o papel do exercício em doenças reumatológicas tem sido bastante explorado. Sabe-se, atualmente, que a prática de atividade física promove inúmeros benefícios ao paciente com osteoporose, osteoartrite, lúpus eritematoso sistêmico, esclerose sistêmica, miopatias idiopáticas inflamatórias, fibromialgia e artrite reumatoide. Dessa forma, o exercício físico tem sido considerado ferramenta valiosa no tratamento do paciente reumático. Os efeitos terapêuticos do treinamento físico em doenças reumatológicas pediátricas também têm sido alvos recentes de investigação. Em conjunto, os estudos têm revelado grande potencial terapêutico do exercício para pacientes com artrite idiopática juvenil, lúpus eritematoso sistêmico juvenil, dermatomiosite juvenil, fibromialgia juvenil e outras causas de dor crônica. Esta revisão narrativa tem como objetivos familiarizar o reumatologista pediátrico ao campo da ciência do exercício, discutir os potenciais benefícios do exercício físico na reumatologia pediátrica, com ênfase nas perspectivas desse promissor campo de atuação clínica e científica, e apresentar modelos práticos de exame de pré-participação e contraindicações ao exercício físico.
ASSUNTO(S)
aptidão física atividade motora reumatologia criança
Documentos Relacionados
- Avaliação audiológica em pacientes com doenças reumáticas pediátricas
- Achados otorrinolaringológicos em um grupo de pacientes com doenças reumatológicas
- Vacinação em pacientes imunossuprimidos e com doenças reumatológicas auto-imunes
- Efeitos fisiológicos do treinamento físico em pacientes portadores de diabetes tipo 1
- EFEITOS DO TREINAMENTO AERÓBICO E DO FORTALECIMENTO EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA