Eficiência de diferentes bicos e volumes de calda no controle de tripes em cebola

AUTOR(ES)
FONTE

Horticultura Brasileira

DATA DE PUBLICAÇÃO

2000-07

RESUMO

O objetivo do trabalho foi avaliar a eficiência de diferentes volumes de calda e tipo de bico no controle químico de Thrips tabaci em cebola. Dois experimentos foram conduzidos na EPAGRI, Estação Experimental de Ituporanga, SC, no período de agosto a dezembro de 1996 e 1997. Os tratamentos com bico leque e respectivos níveis de vazão foram XR 110 015 VS® - 236 L/ha, XR 110 02 VS® - 316 L/ha, XR 110 03 VS® - 472 L/ha, XR 110 04 VS® - 632 L/ha, XR 110 05 VS® - 788 L/ha, TJ 60 110 02 VS® - 316 L/ha, TJ 60 110 04 VS® - 632 L/ha; com bico cone foram Conejet TSVS® - 236 L/ha, Conejet TXVK 18® - 472 L/ha, Conejet TXVK 26® - 632 L/ha, D6 Difusor V5® - 600 L/ha, além da testemunha, sem tratamento. O delineamento experimental utilizado foi blocos ao acaso com quatro repetições. O tamanho de parcela foi de 2,8 m x 3,0 m. O inseticida usado foi clorpirifós 0,72 g. i.a./ha. A amostragem de ninfas de T. tabaci foi realizada no campo em cinco plantas escolhidas ao acaso em cada parcela. A redução populacional de tripes foi semelhante entre os diferentes volumes de calda e tipos de bico utilizados. Portanto, os bicos cone e leque aplicando volumes de calda entre 236 a 788 L/ha, apresentaram a mesma eficiência no controle de T. tabaci em cebola.

ASSUNTO(S)

allium cepa tripes controle químico bicos volumes

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