Empirical evidence against the exchange rate anomaly: the Australian case
AUTOR(ES)
Gil-Alana, Luis A.
FONTE
Estudos Econômicos (São Paulo)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2006-06
RESUMO
Embora haja um acordo difundido de que o ponto logarítmico e as taxas para frente são ambas integradas de variáveis da ordem um (I(1)), de modo que seus retornos correspondentes sejam I(0) estacionário, tem-se reivindicado recentemente que elas podem ser memória longa. Neste artigo, examinamos esta hipótese por meio do uso de técnicas fracionárias de integração. Os resultados baseados em testes paramétricos e semiparametricos mostram que embora os graus fracionários de integração sejam alternativas plausíveis, os intervalos de confiança incluem o caso da raiz unitária em ambas as séries. Além disso, a hipótese de não viés da taxa para frente como um preditor para a taxa a vista futura não pode ser rejeitada para o caso australiano.
ASSUNTO(S)
taxa a vista e taxa futura integração fracionária memória longa
Documentos Relacionados
- EBSTEIN'S ANOMALY: REPORT OF A CASE DIAGNOSED DURING LIFE
- Rieger's anomaly: a 42-year follow-up.
- The prune belly anomaly: heterogeneity and superficial X-linkage mimicry.
- Effects of overvaluation and exchange rate volatility over industrial investment: empirical evidence and economic policy proposals for Brazil
- Conserved gravitational charges, locality and the holographic weyl anomaly: a fresh viewpoint