Ensino de Enfermagem Obstétrica no Brasil: (des)acertos 1972-1996
AUTOR(ES)
Tyrrel, Maria Antonieta Rubio, Santos, Antonio Eduardo Vieira dos, Lucas, Eduardo Alexander Júlio César F.
FONTE
Revista Brasileira de Enfermagem
DATA DE PUBLICAÇÃO
2005-12
RESUMO
Pesquisa descritiva com abordagem qualitativa. Considera contexto político-social do ensino em Enfermagem (graduação), com ênfase na política de formação. Descreveu-se e analisou-se programas de ensino de Enfermagem Obstétrica (1972-1996), adotados por cinco Instituições de Ensino Superior, uma por região geográfica, para análise dialética da temática e conteúdos. Evidenciou-se que as disciplinas da área atendiam prioritariamente propostas governamentais centradas no ciclo gravídico-puerperal, embora houvesse alguma influência dos movimentos político-sociais, principalmente feminista e sanitarista progressista que fundamentavam o PAISM. Não foram explicitados conteúdos emergentes desses movimentos (saúde da família, subjetividade; violência, gênero, dentre outros). A maioria das instituições encontrava-se em reformulação curricular para atender ao Parecer Nº. 314/94 que determina currículo de formação do enfermeiro generalista no Brasil.
ASSUNTO(S)
história da enfermagem enfermagem obstétrica educação em enfermagem
Documentos Relacionados
- O professor iniciante: acertos e desacertos
- Changes ih the management: the educational policy and the mistakes of its experiments in Rio Grande do Norte (19951999)
- Ética no processo ensino-aprendizagem em enfermagem obstétrica
- VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO BRASIL: UMA REVISÃO NARRATIVA
- Ultrassonografia obstétrica no Brasil: um apelo à padronização