Fadiga e mecânica da fratura aplicada a tubos autofretadores de um reator tubular / Fatigue and Fracture Mechanics Applied to Pipes of a Tubular Reactor

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DATA DE PUBLICAÇÃO

2010

RESUMO

Reatores com tecnologia tubular são utilizados em todo o mundo na fabricação de polietileno de baixa densidade. Estes reatores são compostos por tubos em série e a reação acontece no seu interior sob pressões elevadíssimas e o uso de catalisadores. Para que os tubos suportem o trabalho às pressões aplicadas em operação, os tubos são submetidos ao processo de autofretagem. O modo de falha mais comum nos tubos é a perda de autofretagem e a conseqüente propagação de trincas por toda a parede do tubo. Este trabalho através da equação de Paris aplicando o fator de intensidade de tensões calculado pela equação de Newman-Raju, comprova que o fator mais relevante para o crescimento das trincas nos tubos é a variação de pressão de alto ciclo, e é apresentada uma equação de vida remanescente do componente sendo identificada uma trinca. Também é alvo de estudo a influencia da pressão de autofretagem na resistência a fadiga do tubo, e é recomendado 675 MPa como pressão mínima de autofretagem. As tensões residuais provenientes da autofretagem são obtidas através das equações propostas por Timoshenko.

ASSUNTO(S)

engenharia mecanica autofrettage tubular reactor crack grow

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