Gravidez e esclerose múltipla: resultados preliminares de base de dados Brasileira
AUTOR(ES)
Fragoso, Yara Dadalti, Finkelsztejn, Alessandro, Comini-Frota, Elizabeth Regina, Gama, Paulo Diniz da, Grzesiuk, Ansderson Kuntz, Khouri, Jussara Mathias Netto, Alves-Leon, Soniza Vieira, Morales, Rogério de Rizo, Lana-Peixoto, Marco Aurélio, Rocha, Cristiane Franklin da
FONTE
Arquivos de Neuro-Psiquiatria
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-09
RESUMO
PROPÓSITO: O manejo da gravidez cria um desafio extra aos médicos e aos pacientes com esclerose múltipla (EM). Existem poucos trabalhos relatando bases de dados neste tema. MÉTODO: Base de dados brasileira de nove centros clínicos e de pesquisa na EM, com dados completos de 47 mulheres grávidas (49 gestações). RESULTADOS: Apesar da exposição a drogas para EM ter sido relativamente alta, não foram registradas malformações. Baixo peso e prematuridade foram semelhantes àqueles de países em desenvolvimento. Três complicações podem ter sido associadas a drogas, enquanto outras três foram consideradas como sendo de natureza puramente obstétrica. CONCLUSÃO: Nossos resultados confirmam os achados de menor taxa de surtos na gestação e adicionam dados relacionados a exposição a drogas, na literatura atual.
ASSUNTO(S)
esclerose múltipla gravidez prematuridade baixo peso complicações obstétricas interferon beta, acetato de glatirâmer
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