Inquérito sobre práticas de manejo e controle das helmintoses em éguas no Brasil
AUTOR(ES)
Martins, Isabella V.F., Verocai, Guilherme G., Correia, Thais R., Melo, Raquel M.P.S., Pereira, Maria Julia S., Scott, Fabio B., Grisi, Laerte
FONTE
Pesquisa Veterinária Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-03
RESUMO
Vinte nove haras foram selecionados na região do Médio Paraíba, Estado do Rio de Janeiro, os responsáveis pelos animais entrevistados e amostras fecais de éguas foram coletadas e submetidas às técnicas de OPG, Coprocultura, Sedimento-centrifugo-flutuação, Ueno e Baermann modificadas. A prevalência dos helmintos para as éguas e haras foi calculada. A capacidade de suporte, a troca de cama nas baias, a ausência da rotação do pasto, a ausência do tecnificação na propriedade e menor freqüência do tratamento dos animais foram associadas à prevalência maior dos helmintos, indicando que estas variáveis devem ser consideradas em programas de controle dos helmintos de eqüinos. A intensidade do parasitismo foi também associado à capacidade de suporte do pasto, à ausência de esterqueira, à presença dos animais somente nos pastos, à ausência do tecnificação na propriedade, à menos freqüência do tratamento e à ausência de uso da rotação da classe anti-helmintica.
ASSUNTO(S)
praticas de manejo e controle helmintos tratamento eqüinos
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