Manejo de rebrotes de Digitaria insularis no plantio direto de milho
AUTOR(ES)
Timossi, P.C.
FONTE
Planta Daninha
DATA DE PUBLICAÇÃO
2009-03
RESUMO
Com a dessecação da vegetação espontânea, nem sempre se consegue obter controle total das espécies daninhas, o que leva à perenização e ao aumento da importância daquelas selecionadas. Em área de plantio direto com predominância de rebrotes de Digitaria insularis, foi testado nicosulfuron isolado (60 g ha-1) e em mistura em tanque com atrazine (40 + 1.500 g ha-1), foramsulfuron + iodosulfuron-methyl (45 + 3 g ha-1) e mesotrione em mistura em tanque com atrazine (144 + 1.500 g ha-1) sob delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Cada parcela apresentava 6 x 4 m, contendo seis linhas de milho. A aplicação dos herbicidas foi feita com pulverizador costal na pressão constante de 30 lbf pol-2, com gasto de 200L ha-1 de calda. Foram avaliadas a eficácia e a intoxicação dos herbicidas aos 7, 15 e 30 dias após a aplicação na cultura. Na época da colheita, realizouse levantamento da cobertura vegetal reinfestante e do seu grau de dificuldade de colheita mecanizada, além da produtividade da cultura. Pode-se inferir que o melhor resultado para o manejo de rebrotes de D. insularis foi com a utilização de nicosulfuron isolado a 60 g ha-1.
ASSUNTO(S)
capim-amargoso controle plantas daninhas
Documentos Relacionados
- Manejo químico de plantas adultas de Digitaria insularis com glyphosate isolado e em mistura com chlorimuronethyl ou quizalofop-p-tefuril em área de plantio direto
- Manejo de pragas no sistema plantio direto.
- Manejo da adubação nitrogenada na sucessão aveia-preta/milho no sistema plantio direto.
- Manejo da adubação nitrogenada na sucessão aveia preta/milho, no sistema plantio direto
- Manejo da adubação nitrogenada na sucessão aveia-preta/milho no sistema plantio direto