Métodos de estimativa de precipitação máxima para o Estado de Goiás
AUTOR(ES)
Oliveira, Luiz F. C. de, Antonini, Jorge C. dos A., Fioreze, Ana P., Silva, Mellissa A. S. da
FONTE
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-12
RESUMO
A ausência de estações pluviográficas e de séries históricas longas tem levado os engenheiros a utilizarem de relações que permitam a estimativa da chuva crítica de projeto, com base em dados de pluviômetros. Com o objetivo de avaliar o desempenho das metodologias da desagregação, isozonas e de Bell, empregadas na estimativa das precipitações máximas associadas a uma duração e freqüência, empregaram-se séries históricas diárias de chuva disponíveis para alguns municípios do Estado de Goiás. Avaliou-se o desempenho dos modelos através do coeficiente de Willmott que permite a análise porcentual dos desvios entre os valores estimados e os obtidos pelas relações precipitação-duração-frequência, ajustadas a partir de pluviogramas. Dentre as metodologias alternativas avaliadas, a das isozonas apresentou o melhor desempenho, seguida do método da desagregação. O método de Bell mostrou-se adequado na estimativa das precipitações máximas de curta duração, o que representa uma alternativa na determinação das chuvas críticas de projeto.
ASSUNTO(S)
chuva intensa desagregação isozonas modelo de bell
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