Microtensile Bond Strength of Adhesive Systems in Different Dentin Regions on a Class II Cavity Configuration

AUTOR(ES)
FONTE

Braz. Dent. J.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-08

RESUMO

Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a resistência de união à microtração (µTBS) de sistemas adesivos auto-condicionantes e convencionais comparados por entre diferentes regiões dentinárias (central-DC ou proximal-DP) em um preparo cavitário classe II. Um preparo cavitário classe II (mesio-ocluso-distal) foi simulado em 20 terceiros molares humanos (4 mm largura/3 mm profundidade). Adesivos convencionais (Scotchbond Multi Purpose, n=5, SBMP e Optibond FL, n=5, OPFL) e adesivos auto-condicionantes (Clearfil SE Bond, n=5, CSE e Optibond XTR, n=5, OPXTR foram aplicados. As restaurações classe II foram realizadas usando a técnica incremental e fotoativadas (Bluephase/G2). As amostras foram seccionadas em forma de palito (1 mm2 secção transversal), posicionadas no dispositivo de Geraldeli para o teste µTBS (velocidade transversal de 0,5 mm/min). O padrão de fratura foi analisado em estereoscópio e classificado em coesivo-resina, adesivo, misto/resina, misto/dentina. Amostras (n=4) foram preparadas para observação em microscópio eletrônico de varredura. Os dados foram submetidos a ANOVA um fator e teste de Turkey (α=0,05). Não houve diferença estatística significante entre SBMP, OPFL, CSE, e OPXTR em DC (p>0,05). Entretanto, para SBMP e OPFL em DP, valores µTBS foram significativamente menores comparados com CSE e OPXTR (p<0,05). Em todos os grupos, o padrão de fratura misto foi o mais frequentemente observado, exceto em SBMP/CD (adesivo). Em um preparo classe II, a localização da DP influenciou negativamente a resistência de união de sistemas adesivos convencionais. Oposto aos adesivos auto-condicionantes, que em DP apresentaram valores de resistência de união maiores comparados com adesivos convencionais.

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