Mobilidade pendular e integração regional: uma metodologia de análise para as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo
AUTOR(ES)
Lobo, Carlos, Cardoso, Leandro, Almeida, Ivania Linhares de
FONTE
Cad. Metrop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2018-04
RESUMO
Resumo Não é raro, na literatura acadêmica, haver controvérsias sobre os limites e a configuração das regiões metropolitanas no Brasil. Afora a falta de critérios na definição desses recortes regionais, parece relevante considerar o significado e a abrangência da mobilidade pendular na dinâmica populacional regional. O objetivo deste artigo é investigar o nível de integração dos municípios periféricos que integram as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Utilizando-se dos microdados amostrais do Censo Demográfico de 2010, foi proposto o Índice de Integração Metropolitana, agregado das Razões de Pendularidade Interna, Conectividade Pendular e Pendularidade Nuclear. Em geral, os resultados indicaram sensíveis diferenças regionais, para além do esperado efeito da variável distância, permitindo identificar casos de baixo nível de integração.
ASSUNTO(S)
integração metropolitana mobilidade pendular regiões metropolitanas belo horizonte rio de janeiro são paulo
Documentos Relacionados
- Mobilidade pendular e a integração metropolitana: uma proposta metodológica para os municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte/MG – 2010*
- Diferenciais de mortalidade entre as regiões metropolitanas de Belo Horizonte e Salvador, 1985-1995
- Emprego e distribuição de renda nas regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro : anos 80
- Comutação ampliada na Região Metropolitana de Belo Horizonte: evidências à mobilidade pendular inversa
- Saúde, ambiente e zoonoses:: visão dos profissionais de uma regional de saúde em Belo Horizonte, 2010