Niveis plasmaticos de vitamina D, densidade mineral ossea e anticonvulsivantes

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

1998

RESUMO

Este estudo teve como objetivo verificar a densidade mineral óssea e as alterações do metabolismo do cálcio e da vitamina D em pacientes acometidos por epilepsia, em uso crônico de anticonvulsivantes (fenobarbital, fenitoína e carbamazepina), em mono ou politerapia por um tempo igual ou maior a S anos, comparados a controles normais. Foi um estudo retrospectivo com 69 pacientes ambulatoriais do sexo masculino, com média de idade de 37,6 anos, comparados a 30 indivíduos hígidos do sexo masculino, com média de idade de 34,6 anos. Foram dosados as concentrações plasmáticas de cálcio total, cálcio iônico, fosfatase alcalina, albumina, paratormônio, 2S-hidroxi-vitamina D e 1,2S-dihidroxivitamina D. Foi realizada avaliação da densidade mineral óssea na coluna lombar (L2-L4) e colo do fêmur através da densitometria de raios- X de dupla energia. A densidade mineral óssea da coluna lombar e do colo do fêmur dos pacientes foi semelhante ao grupo controle (p=0,2S2 e p=0,782, respectivamente). Os níveis plasmáticos médios da 2S-hidroxi-vitamina D, 1,2S-dihidroxi-vitamina De paratormônio dos pacientes foram semelhantes aos controles (p=0,616, p=0,290 e p=0,702 respectivamente); mas encontramos níveis médios plasmáticos do cálcio total menor (p

ASSUNTO(S)

calcio carbamazepina fenitoina

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