“Os ogros são como cebolas”: diferentes ofertas de subjetivação presentes na personagem Shrek
AUTOR(ES)
Santos, Myrna Wolff Brachmann dos, Osório, Antônio Carlos do Nascimento
FONTE
Pro-Posições
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-04
RESUMO
Resumo Este texto constitui breve exposição de análise dos quatro filmes de animação da série Shrek - Shrek (2001), Shrek 2 (2004), Shrek Terceiro (2007), Shrek para Sempre (2010) - realizada com o objetivo de descrever e refletir sobre os processos de subjetivação que produzem a personagem Shrek. Pressupõe que os filmes, em sua capacidade pedagógica, oferecem e propõem alternativas de subjetivação, além de modelos e exemplos de modos de ser, pensar e agir. Apresenta a ideia de que a personagem do ogro sofre um processo de subjetivação, que o torna mais ou menos normalizado. Ao sujeito espectador, infante (ou não), os filmes da série Shrek oferecem uma ideia de humanização e de conformação às normas que regem socialmente o uso da sexualidade. Os processos que tornam a personagem Shrek normalizada, bem como, e de certa forma, humanizada, são tratados como ofertas exemplares e modelares de como cuidar de si.
ASSUNTO(S)
subjetivação cuidado de si constituição de si
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