PARC (Performances de Arte Relacional como Cura): performance e somatic experiencing
AUTOR(ES)
Alice, Tania
FONTE
Rev. Bras. Estud. Presença
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-08
RESUMO
Resumo: O artigo propõe um alargamento do conceito de arte socialmente engajada de Pablo Helguera, utilizado para descrever trabalhos artísticos que borram as fronteiras entre projeto social e projeto artístico. A partir da análise do processo de criação da performance Bate-Papo na Cama, e que consiste em colocar a minha cama em espaços públicos de diferentes países do mundo, o artigo pretende pensar como a prática artística pode ser intensificada e aprofundada pelos recursos oferecidos pelo somatic experiencing (SE) A prática, desenvolvida por Peter Levine, ajuda a pensar, conceber e realizar projetos artísticos fronteiriços não somente entre projeto artístico e projeto social, mas também que borrem as fronteiras com o projeto terapêutico, seja ele individual ou coletivo, gerando o conceito de performances de arte relacional como cura (PARC).
ASSUNTO(S)
performance arte relacional experiência somática arte socialmente engajada espaço público
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