Processamento mínimo, atmosfera modificada, produtos químicos e resfriamento no controle da podridão basal pós-colheita em frutos do coqueiro anão verde
AUTOR(ES)
Viana, Francisco Marto Pinto, Uchôa, Cleilson Nascimento, Vieira, Icaro Gusmão Pinto, Freire, Francisco Chagas Oliveira, Saraiva, Heliel Atila Oliveira, Mendes, Francisca Noelia Pinto
FONTE
Summa Phytopathologica
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-12
RESUMO
O trabalho teve o objetivo de investigar, isolada e integradamente, o efeito do corte polar do coco verde, a atmosfera modificada, e a associação de produtos químicos, sob condições de câmara frigorífica no controle da podridão basal pós-colheita causada por Lasiodiplodia theobromae. Frutos provenientes de áreas infestadas foram cortados transversalmente, removendo-se as brácteas e, em seguida, foram submetidos aos tratamentos com ceras e fungicidas. Após o tratamento, esses frutos foram embalados em caixas de papelão e transferidos para a câmara frigorífica à ±12º C por 30 ou 35 dias, de acordo com o ensaio. As avaliações foram realizadas a cada dois dias. A exclusão do fungo por meio do corte do mesocarpo na região das brácteas do coco verde foi eficiente no controle da doença, e a proteção com a cera EF-1 foi excelente protetor contra o dano pelo frio e fungos deteriorantes nos frutos cortados. Também, verificou-se que a associação corte basal do fruto + emulsão de cera + fungicida foi uma excelente alternativa de conservação e controle da doença em estudo.
ASSUNTO(S)
cocos nucifera coco-verde pós-colheita doença lasiodiplodia theobromae
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